- Os antigos egípcios adestravam macacos babuínos para servir comida à mesa, limpar o jardim e ajudá-los a produzir vinho. Hoje, a espécie nativa do Egito corre risco de extinção.
- Esfinges são monstros com cabeça humana e corpo de leão. A mais conhecida é a esfinge de Gizé, nas proximidades de Mênfis, no Egito, a pouco mais de cem metros das pirâmides e junto à foz do rio Nilo. Ela é mais antiga que as pirâmides e teria sido construída por Quéfren. Mede 39 metros de comprimento e 17 metros de altura. A palavra “esfinge”, em grego, significa “monstro que estrangula quem não adivinhar os seus enigmas”.
- A palavra “múmia” vem do árabe “numija”, que quer dizer “cadáver embalsamado”.
- Os antigos egípcios acreditavam em uma vida após a morte, na qual seria necessário possuir um corpo. Por isso desenvolveram técnicas para a preservação do cadáver. Apenas os mais ricos, como os faraós, grandes sacerdotes e nobres, tinham os corpos conservados.
- Todo o processo de mumificação levava até 70 dias. O primeiro passo era utilizar um arame retorcido para puxar o cérebro pelas narinas e jogá-lo fora, processo chamado de lobotomia. Depois, fazia-se um pequeno corte na lateral do corpo por onde saíam os demais órgãos (estômago, fígado, pulmões, intestino…), que eram guardados em quatro jarras. Antes de fechar o corte, eram colocadas diversas especiarias dentro do corpo, como mirra e canela, e ele era mergulhado em um tipo de sal chamado natrão. Os 40 dias que o cadáver passava imerso em sal ajudavam na desidratação do que “sobrou”. Para finalizar o processo, a quase-múmia era enfaixada com linho embebido em resina e coberta com mais sal e especiarias.
- O coração era um dos únicos órgãos não retirados do corpo. O motivo? Acreditava-se que Osíris, o deus da morte, pegava-o para saber qual seria o destino daquele corpo. Se o coração estivesse pesado por causa de atitudes ruins, a próxima vida de seu dono seria na escuridão; se estivesse leve, ele teria uma vida boa e próspera. Acreditava-se também que esse deus deixava um amuleto de escaravelho no lugar do coração.
- O estudo científico das múmias começou com o inglês Augustus Granville, que, em 1825, fez a autópsia de uma múmia encontrada na cidade de Tebas, Egito, que datava do ano 600 a.C. Apelidada de Irtyersenu (“senhora da casa”), a múmia era de uma mulher de aproximadamente 50 anos e, ao contrário da maioria das múmias, estava com diversos órgãos intactos. Durante a autópsia, o Granville determinou que a morte havia acontecido de câncer, por causa de um tumor no ovário. Porém, em 2009, pesquisadores do Museu Britânico descobriram que a causa da morte de Irtysenu foi a tuberculose, e não o câncer. De acordo com a pesquisa, o tumor no ovário da múmia era benigno e, portanto, não poderia ter sido o causador da morte.
- “A morte virá com asas ligeiras para aqueles que perturbarem o repouso do faraó.” Inscrições assim ficavam na entrada das tumbas dos faraós. Era uma advertência contra possíveis violadores.
- Mas a história da maldição do faraó ganhou força após a descoberta da múmia do faraó, em 1922, pelo inglês Howard Carter. Tutancâmon foi um faraó da XVIII dinastia egípicia (1555 a 1335 a.C.), falecido muito jovem.
- A suposta praga do faraó teve início com a morte prematura de lorde Carnavon, o financiador da expedição de Carter, picado por um mosquito. Mais 20 pessoas ligadas à descoberta da múmia teriam morrido de forma misteriosa.
Curiosidades sobre gueixas
No início do século XX, havia 80 mil gueixas no Japão. Hoje são apenas duas mil. A influência do Ocidente é o principal motivo do desinteresse das japonesas pela profissão. As gueixas são mulheres japonesas que estudam a arte da sedução, da dança, do canto e do...
ob rigado me ajudou muito pqara fazer a tarefa 🙂