Ninguém sabe se de fato ela existiu ou se foi apenas um mito. Mas o fato é que a imagem da escrava Anastácia é cultuada por uma legião de fiéis. No século XIX, o explorador francês Étienne Victor Arago desenhou uma ex-princesa de origem bantu com uma espécie de mordaça de folha-de-flandres e uma corrente de ferro no pescoço. Dizia-se que Anastácia foi torturada por ter lutado pela liberdade. Recusava-se a cumprir ordens e foi brutalmente ferida. Tantos castigos a teriam purificado.