MICHAEL JACKSIN Após a morte de Michael Jackson, a produtora AEG Live, responsável pelos shows que o astro havia marcado em Londres, prometeu devolver o dinheiro a todos que haviam comprado ingressos em revendedores autorizados. O problema é que muitos fãs, querendo ficar com o ingresso como lembrança, abriram mão de receber o dinheiro de volta. Alguns assentos custavam até 818 reais.

Acusado de comprar remédios sem receita, Michael usava nomes falsos para conseguir os medicamentos. Omar Arnold e Jack London eram os principais.

Uma das irmãs de Michael, La Toya Jackson, disse que o cantor foi assassinado. “Ele valia mais morto do que vivo”, contou La Toya. Segundo ela, um grupo de pessoas fez com que Michael tomasse remédios em excesso de propósito.

No dia 6 de julho, o apresentador Larry King, da “CNN”, entrevistou Jermaine Jackson, irmã do cantor, ao vivo do rancho Neverland. Tudo corria normalmente, até que, numa virada de câmera, uma sombra passa da esquerda para a direita, como um fantasma. Imediatamente, começaram a circular boatos de que seria o espectro de Michael. Alguns programa depois, Larry King esclareceu que aquilo se tratava, provavelmente, da sombra de algum membro da equipe de filmagem.

Hackers usaram a morte do astro para espalhar um vírus. Uma mensagem com o título “Remembering Michael Jackson” (“Relembrando Michael Jackson”) é enviada pelo e-mail sarah@michaeljackson.com, junto com uma pasta comprimida. Nela, segundo a mensagem, estão músicas inéditas do cantor.

Em uma semana, 7,5 mil sites com nomes relacionados a Michael Jackson foram registrados na internet.

Após a primeira aparição pública de Paris Jackson, filha de Michael, no funeral do pai, surgiram boatos de que os filhos do Rei do Pop fariam uma nova versão do Jackson 5. Prince Michael, Paris e Prince Michael II seriam lançados pelo avô, Joe Jackson, responsável pela carreira de todos os filhos, e seriam chamados de Jackson 3. Pessoas da família Jackson foram aos jornais mostrar preocupação com a hipótese, já que Joe tem a fama de ser violento.

Em 8 de julho de 2009, 13 dias após a morte do cantor, um menino carioca foi batizado em homenagem a ele. Nascido na maternidade de Acari, o recém-nascido se chama Maiquel Jackson.

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