Se o Brasil ainda fosse uma monarquia, o atual imperador seria dom Luiz de Orleans e Bragança, bisneto da princesa Isabel e do conde d’Eu e tataraneto de dom Pedro II, o último imperador a governar o Brasil. Ele tem atualmente 75 anos e vive em São Paulo desde 1967. Nasceu na França e se formou em Química na Alemanha. O que mais teria acontecido se a República não tivesse sido proclamada em 1889? O Blog do Curioso fez essa pergunta ao jornalista Laurentino Gomes, que acaba de lançar o livro 1889. A obra completa a trilogia lançada em 2006. Os dois primeiros livros – 1808 e 1822– já atingiram a marca de 1,8 milhão de exemplares vendidos. Ao aliar o conteúdo histórico a uma linguagem mais acessível, o jornalista paranaense conquistou prêmios importantes, como o Jabuti de Literatura de 2008 e o de Melhor Ensaio da Academia Brasileira de Letras. Leia abaixo a entrevista de Laurentino Gomes:
A capital ainda seria no Rio de Janeiro?
Provavelmente, não. O plano de mudar a capital do Brasil para uma região próxima ao Planalto Central é muito antigo e bem anterior ao governo de Juscelino Kubitscheck, o criador de Brasília. Esse projeto já era discutido no governo do Marquês de Pombal, em meados do Século 18, quando o Brasil ainda era colônia de Portugal. Também foi defendido por José Bonifácio de Andrada e Silva, o “Patriarca da Independência”. Bonifácio achava que a nova capital deveria se localizar na região do Triângulo Mineiro, onde hoje estão as cidades de Uberaba e Uberlândia. Segundo ele, mudar a capital seria uma forma de estimular a integração e a comunicação entre as diversas regiões brasileiras, até então isoladas e até rivais entre si. O palácio do imperador provavelmente seria em um prédio desenhado por Oscar Niemeyer em meio ao cerrado do Planalto Central.
O Brasil teria a mesma configuração territorial? Teria participado de mais guerras?
O Império foi responsável direto pela manutenção da integridade territorial brasileira. Ao contrário das vizinhas colônias espanholas, o Brasil não se dividiu em três ou quatro países autônomos, como se temia na época da Independência. O motivo foi a vinda da corte de D. João para o Rio de Janeiro, que passou a funcionar como um foco de integração da elite regional, até então dispersa pelo território e rival entre si, e também como um elemento de força que impôs a integridade territorial toda vez que ela foi ameaçada por rebeliões separatistas regionais, caso da Confederação do Equador de 1824 e da Revolução Farroupilha de 1835. Um Brasil monárquico provavelmente seria fiel a essa tradição que, por sinal, a república manteve muito bem.
A dinastia no poder seria a dos Bragança ou poderia ocorrer alguma reviravolta?
Difícil dizer uma vez que a família imperial brasileira sempre foi marcada por divergências e rivalidades internas. Até hoje são bem conhecidos por desentendimentos entre os chamados ramos de Vassouras e de Petrópolis, cada qual reivindicando para si o suposto direito de sucessão ao trono. Tem de tudo nessa família: de príncipe conservador ligado à TFP (Tradição, Família e Propriedade) a príncipe ecologista e fótografo. Na falta de uma dinastia concorrente, no entanto, é bem possível que os Bragança conseguissem superar suas dificuldades e se manter no trono, hipótese por sinal tão improvável quanto a perpetuação da monarquia no Brasil.
A que países o Brasil teria se aliado ao longo do processo histórico?
Acredito que um Brasil monárquico teria mais afinidades com outras monarquias, caso da Inglaterra e da Espanha. Ainda assim, seria inevitável uma aproximação cada vez maior com os Estados Unidos que, embora sejam uma república, tem um poder geopolítico enorme na América e não poderia ser ignorado pelo império brasileiro. A diferença de regimes, no entanto, poderia funcionar com um elemento a mais de divergências com as repúblicas vizinhas da América do Sul, o que, aliás, ocorreu com muito frequência durante o Século 19. É possível que nós tivéssemos que brigar mais com os argentinos, uruguaios e paraguaios, para citar apenas os mais próximos.
Qual seria o tamanho da influência do Brasil na América do Sul e no mundo?
Talvez fosse maior do que foi até agora com a república. O império tinha uma visão estratégica bastante ambiciosa a respeito da posição do Brasil no mundo. Até as vésperas da Proclamação da República, a Marinha brasileira era uma das mais bem equipadas, treinadas e respeitadas do hemisfério ocidental. Infelizmente, parte dessa visão se perdeu ao longo da história republicana. O Brasil se resignou a um papel menor no mundo
Teríamos uma monarquia absolutista ou seria constitucional?
Seguramente, uma monarquia constitucional. D. João VI foi o último monarca absoluto de Brasil e Portugal. O absolutismo já estava no mais completo declínio no começo do Século 19 e já não tinha adeptos nem mesmo dentro da real família de Bragança.
O imperador seria alvo de muitos protestos populares?
Sem dúvida alguma seria alvo de grandes protestos e piadas. Já no final do Século 19 o imperador Pedro II era alvo de críticas e sátiras grotescas nos jornais e revistas que, entre outros apelidos, o chamavam de “Pedro Banana”. Imagine hoje o que fariam com ele os humoristas do Porta dos Fundos, do Pânico e do CQC. Dá pena só de imaginar!
Não vejo niemayer construir a nova capital de maneira nenhuma. Naquela época a igreja da pampulha em BH precisou de muito tempo para ser aceita como “templo católico”, por sua forma inadequada para uma igreja e pela visão atéia de arte sem transcendência espiritual de niemayer. A casa real é muito devotada ao catolicismo hoje em dia. Quanto mais naqueles tempos. Se os monarcas realmente tivessem poder e vontade de mudar a capital, certamente adotariam a versão mais elegante possivel que pudesse ser levada à frente.
Não vejo niemayer construir a nova capital de maneira nenhuma. Naquela época a igreja da pampulha em BH precisou de muito tempo para ser aceita como “templo católico”, por sua forma inadequada para uma igreja e pela visão atéia de arte sem transcendência espiritual de niemayer. A casa real é muito devotada ao catolicismo hoje em dia. Quanto mais naqueles tempos. Se os monarcas realmente tivessem poder e vontade de mudar a capital, certamente adotariam a versão mais elegante possivel que pudesse ser levada à frente.
Seria uma benção a obra de Niemyer é feia e suas catedrais são um escárnio a religião católica.
Seria uma benção a obra de Niemyer é feia e suas catedrais são um escárnio a religião católica.
“No Brasil, só se é intelectual, artista, cineasta, arquiteto, ciclista ou mata-mosquito com a aquiescência, com o aval das esquerdas.” [ Nelson Rodrigues ]
Tal como o Niemeyer e sua arquitetura.
Uma capital com a Arquitetura do Museu do Ipiranga em São Paulo possivelmente nos daria uma capital atraente até mesmo ao turismo, fora o fato de ser digna à altura da grandeza de nosso antigo Império.
“No Brasil, só se é intelectual, artista, cineasta, arquiteto, ciclista ou mata-mosquito com a aquiescência, com o aval das esquerdas.” [ Nelson Rodrigues ]
Tal como o Niemeyer e sua arquitetura.
Uma capital com a Arquitetura do Museu do Ipiranga em São Paulo possivelmente nos daria uma capital atraente até mesmo ao turismo, fora o fato de ser digna à altura da grandeza de nosso antigo Império.
Sem o golpe militar que impôs a República, o Brasil Imperial seguiria no caminho de novas lutas por direitos sociais, consolidaria a democracia através do regime parlamentarista e da universalização do voto. Com certeza o 3º Reinado teria uma imperatriz ainda mais distante do poder que seu pai, D. Pedro II, e parecida com os atuais monarcas europeus, o que facilitaria a consolidação da democratização parlamentar. Talvez com um pouco de demora sairia a lei que concederia terras do Estado aos ex-escravos, uma espécie de reforma agrária comentada em carta pela princesa Isabel em seus planos com amigo abolicionistas de dar um lugar aos ex-escravos abandonados à própria sorte. Sobre religião, com certeza o Brasil continuaria oficialmente católico, mas seria inevitável que as leis se tornassem laicas e os registros civis fossem adotados. Bom, seria interessante se Laurentino Gomes fizesse um novo livro sobre o destino da Família Imperial, seus planos e sobre o renascimento dos grupos monarquistas na internet e em grupos físicos após a Constituição de 1988, que aboliu o decreto rolha que, por 99 anos, deixou os monarquistas brasileiros na ilegalidade.
Sem o golpe militar que impôs a República, o Brasil Imperial seguiria no caminho de novas lutas por direitos sociais, consolidaria a democracia através do regime parlamentarista e da universalização do voto. Com certeza o 3º Reinado teria uma imperatriz ainda mais distante do poder que seu pai, D. Pedro II, e parecida com os atuais monarcas europeus, o que facilitaria a consolidação da democratização parlamentar. Talvez com um pouco de demora sairia a lei que concederia terras do Estado aos ex-escravos, uma espécie de reforma agrária comentada em carta pela princesa Isabel em seus planos com amigo abolicionistas de dar um lugar aos ex-escravos abandonados à própria sorte. Sobre religião, com certeza o Brasil continuaria oficialmente católico, mas seria inevitável que as leis se tornassem laicas e os registros civis fossem adotados. Bom, seria interessante se Laurentino Gomes fizesse um novo livro sobre o destino da Família Imperial, seus planos e sobre o renascimento dos grupos monarquistas na internet e em grupos físicos após a Constituição de 1988, que aboliu o decreto rolha que, por 99 anos, deixou os monarquistas brasileiros na ilegalidade.
Parabéns pela entrevista acredito sim que o Brasil seria melhor com a Monarquia, pois era tão grande o prestigio de Dom Pedro II que em uma eleição aberta para presidente dos EUA, Dom Pedro II recebeu 4 mil votos para presidente dos EUA, dá para acreditar que o nosso Imperador era uma pessoa brilhante e de destaque no mundo??? Pergunto a vocês o que temos com a republica??? Em carta Dom Pedro II pediu para quando chegasse a hora de sua morte, era para colocar o punhado de terra de todas as províncias do Brasil que ele tinha guardado dentro de uma maleta em sua saída do Brasil para o exilio, precisamos de estadistas que amem o Brasil. #MonarquiaJA_BRA @MONARQUIAJA_BRA
Parabéns pela entrevista acredito sim que o Brasil seria melhor com a Monarquia, pois era tão grande o prestigio de Dom Pedro II que em uma eleição aberta para presidente dos EUA, Dom Pedro II recebeu 4 mil votos para presidente dos EUA, dá para acreditar que o nosso Imperador era uma pessoa brilhante e de destaque no mundo??? Pergunto a vocês o que temos com a republica??? Em carta Dom Pedro II pediu para quando chegasse a hora de sua morte, era para colocar o punhado de terra de todas as províncias do Brasil que ele tinha guardado dentro de uma maleta em sua saída do Brasil para o exilio, precisamos de estadistas que amem o Brasil. #MonarquiaJA_BRA @MONARQUIAJA_BRA
Sou representante da Chancelaria Brasil Imperial. A República foi um duro golpe a Nação Brasileira, sobretudo porque não prevalecem os ideais de Benjamin Constant como se propunha. Radicais e oportunista, incluo o grande Jurista Rui Barbosa que se declarou arrependido. O sistema participativo parlamentarista brasileiro iria se fortalecer e a identidade nacional preservada. A bondade, passividade e fé do povo brasileiro em nada mudaria, mas teríamos um monarca, um representante que estaria acima de interesses pessoais. A princesa Isabel, seu Filho Dom Luiz, seu neto Pedro Henrique e Dom Luiz / Dom Bertrand – bisnetos – são pessoas da mais alta qualidade intelectual, educacional e cívica. NÃO PODEMOS ESQUECER ESTA HISTÓRIA.
Sou representante da Chancelaria Brasil Imperial. A República foi um duro golpe a Nação Brasileira, sobretudo porque não prevalecem os ideais de Benjamin Constant como se propunha. Radicais e oportunista, incluo o grande Jurista Rui Barbosa que se declarou arrependido. O sistema participativo parlamentarista brasileiro iria se fortalecer e a identidade nacional preservada. A bondade, passividade e fé do povo brasileiro em nada mudaria, mas teríamos um monarca, um representante que estaria acima de interesses pessoais. A princesa Isabel, seu Filho Dom Luiz, seu neto Pedro Henrique e Dom Luiz / Dom Bertrand – bisnetos – são pessoas da mais alta qualidade intelectual, educacional e cívica. NÃO PODEMOS ESQUECER ESTA HISTÓRIA.
bom acho que se o brasil continuasse sendo uma monarquia mesmo que constitucional o brasil seria totalmente diferente mas para melhor eu acho que quase certeza que não iriamos ter uma ditadura como tivemos e teria menos corrupção e o país seria mais desenvolvido tanto na economia quanto no IDH. só não gostaria que continuasse com os barões e esse resto.
bom acho que se o brasil continuasse sendo uma monarquia mesmo que constitucional o brasil seria totalmente diferente mas para melhor eu acho que quase certeza que não iriamos ter uma ditadura como tivemos e teria menos corrupção e o país seria mais desenvolvido tanto na economia quanto no IDH. só não gostaria que continuasse com os barões e esse resto.
Se ainda fossemos uma republica iriamos sustentar uma família real, e não uma legião de políticos corruptos!!!, é a verdade mais simples……..
Se ainda fossemos uma republica iriamos sustentar uma família real, e não uma legião de políticos corruptos!!!, é a verdade mais simples……..
Realmente a proclamação da república no Brasil foi catastrófica para a economia, liberdade, imprensa e relevância do Brasil no Mundo. Eramos o único império das Américas. Vivíamos em um pais estável, com uma moeda forte, tinhamos uma das forças armadas (sobre tudo a marinha) mais respeitadas do mundo, nosso governante era um monarca culto, honesto e admirado no mundo todo. Com a proclamação viramos mais uma república de bananas, com políticos corrúptos e descomprometidos com a população. Descontinuidade das políticas, obras eleitoreiras, falta de planejamento, e outras mazelas.
Realmente a proclamação da república no Brasil foi catastrófica para a economia, liberdade, imprensa e relevância do Brasil no Mundo. Eramos o único império das Américas. Vivíamos em um pais estável, com uma moeda forte, tinhamos uma das forças armadas (sobre tudo a marinha) mais respeitadas do mundo, nosso governante era um monarca culto, honesto e admirado no mundo todo. Com a proclamação viramos mais uma república de bananas, com políticos corrúptos e descomprometidos com a população. Descontinuidade das políticas, obras eleitoreiras, falta de planejamento, e outras mazelas.
Se o Brasil ainda fosse uma Monarquia, sustentaríamos a Familia Real e não um monte de políticos corruptos! É a verdade mais simples! (Adorei esse comentário). A Monarquia Brasileira além de não envergonhar o Brasil, como envergonha os atuais politicos, traria mais benefícios ao povo brasileiro em geral e não apenas à alguns previlegiados como esta acontecendo hoje! Monarquia já!
Se o Brasil ainda fosse uma Monarquia, sustentaríamos a Familia Real e não um monte de políticos corruptos! É a verdade mais simples! (Adorei esse comentário). A Monarquia Brasileira além de não envergonhar o Brasil, como envergonha os atuais politicos, traria mais benefícios ao povo brasileiro em geral e não apenas à alguns previlegiados como esta acontecendo hoje! Monarquia já!
Sou,um Monarquista com muito orgulho sim senhor.Talvez,as coisas teriam de mudar,para o melhor. Não haveria tanta corrupção,talvez,estariam todos dentro,de uma cadeia,ou uma masmorra.Esta,atual forma de governo,herdado de um passado negro,que aconteceu no Nosso País,o militarismo só soube fazer uma coisa mais grotesca,que é assassinar,as pessoas quais não pensavam,iguais á Eles,ou mesmo perseguirem,as pessoas nos seus empregos.Monarquia,talvez seja a solução final,para todos estes problemas herdados,injustamente,jogando-os nas costas do povo Brasileiro,jamais,como eles fizeram.D.Luís,estamos juntos novamente.Cantidio Ribeiro De Oliveira E silva-Oliveira-MG
Sou,um Monarquista com muito orgulho sim senhor.Talvez,as coisas teriam de mudar,para o melhor. Não haveria tanta corrupção,talvez,estariam todos dentro,de uma cadeia,ou uma masmorra.Esta,atual forma de governo,herdado de um passado negro,que aconteceu no Nosso País,o militarismo só soube fazer uma coisa mais grotesca,que é assassinar,as pessoas quais não pensavam,iguais á Eles,ou mesmo perseguirem,as pessoas nos seus empregos.Monarquia,talvez seja a solução final,para todos estes problemas herdados,injustamente,jogando-os nas costas do povo Brasileiro,jamais,como eles fizeram.D.Luís,estamos juntos novamente.Cantidio Ribeiro De Oliveira E silva-Oliveira-MG
Gostaria se o Brasil voltasse a ser uma monarquia,acho que esse sistema de governo tem toda uma beleza e sensualidade própria! Acho que Brasil Imperial estaria melhor do está hoje!
Gostaria se o Brasil voltasse a ser uma monarquia,acho que esse sistema de governo tem toda uma beleza e sensualidade própria! Acho que Brasil Imperial estaria melhor do está hoje!
O Brasil, gigante por natureza, precisa de um governante a longo prazo, pois este entra e sai do poder não garante continuidade dos projetos de melhorias à nação.
O Brasil, gigante por natureza, precisa de um governante a longo prazo, pois este entra e sai do poder não garante continuidade dos projetos de melhorias à nação.
Com muito gosto pagaria os “impostos imposto” pela Família Real que com certeza não seria tudo isso que pagamos hoje, isso que pagamos não é impostos mas um verdadeiro roubo, … Quanto se o Brasil seria melhor, claro, sem dúvidas pois os nosso irmãozinhos a qual pertence a Família Real são gente como nós mas com uma diferença, não são sujos como esses políticos que temos, sem exceção não tem um que vaila um VINTÉM ou mesmo um centavo de Real. Pra falar a verdade se uma pessoa comum do nosso meio disser vou concorrer a um cargo público, seja como vereador, … ou seja lá qual for sua pretensão, já fedeu está podre por dentro já está com alguma má intenção. Agora Oscar Niemayer construir a nova sede da Família Imperial uma porque já morreu está ardendo nas profundezas do inferno por ser comunista e pelo que fez de feio construindo essas “porcarias” por ai e tudo super faturado claro, infame negociando com infame só pode dar nisso ai. Vejo o nosso Brasil no maior glamour sendo não governado mas sim dirigido por uma pessoa com toda a capacidade para isso e com muito temor à Deus que é o que os políticos que estão por ai não tem. Aliás nem um pouquinho. E que os nossos irmãos monarquistas tem de sobra.
Que Deus salve o brasil e VIVA A MONARQUIA E NOSSA FAMÍLIA IMPERIAL.
Com muito gosto pagaria os “impostos imposto” pela Família Real que com certeza não seria tudo isso que pagamos hoje, isso que pagamos não é impostos mas um verdadeiro roubo, … Quanto se o Brasil seria melhor, claro, sem dúvidas pois os nosso irmãozinhos a qual pertence a Família Real são gente como nós mas com uma diferença, não são sujos como esses políticos que temos, sem exceção não tem um que vaila um VINTÉM ou mesmo um centavo de Real. Pra falar a verdade se uma pessoa comum do nosso meio disser vou concorrer a um cargo público, seja como vereador, … ou seja lá qual for sua pretensão, já fedeu está podre por dentro já está com alguma má intenção. Agora Oscar Niemayer construir a nova sede da Família Imperial uma porque já morreu está ardendo nas profundezas do inferno por ser comunista e pelo que fez de feio construindo essas “porcarias” por ai e tudo super faturado claro, infame negociando com infame só pode dar nisso ai. Vejo o nosso Brasil no maior glamour sendo não governado mas sim dirigido por uma pessoa com toda a capacidade para isso e com muito temor à Deus que é o que os políticos que estão por ai não tem. Aliás nem um pouquinho. E que os nossos irmãos monarquistas tem de sobra.
Que Deus salve o brasil e VIVA A MONARQUIA E NOSSA FAMÍLIA IMPERIAL.
Certamente se a monarquia não tivesse sido abolida, não teríamos passado por tantos períodos de instabilidade econômica e política. O país como uma monarquia teria mais “força” para cuidar de seus interesses. Mas com a república, nos tornamos mais um dentro deste pacote chamado América Latina.
A monarquia é um elemento de união e exemplo para as pessoas. É a única maneira de reacender o nacionalismo brasileiro, que tantos reclamam que não existe. Mas acho que isso não seria interessante para os nossos políticos e para a nossa “esquerda”.
Creio que ainda hoje, a monarquia constitucional é a única salvação para este país. E digo mais: Ilude-se quem acredita que atingimos a estabilidade democrática. Muita água ainda vai rolar debaixo da ponte.
Certamente se a monarquia não tivesse sido abolida, não teríamos passado por tantos períodos de instabilidade econômica e política. O país como uma monarquia teria mais “força” para cuidar de seus interesses. Mas com a república, nos tornamos mais um dentro deste pacote chamado América Latina.
A monarquia é um elemento de união e exemplo para as pessoas. É a única maneira de reacender o nacionalismo brasileiro, que tantos reclamam que não existe. Mas acho que isso não seria interessante para os nossos políticos e para a nossa “esquerda”.
Creio que ainda hoje, a monarquia constitucional é a única salvação para este país. E digo mais: Ilude-se quem acredita que atingimos a estabilidade democrática. Muita água ainda vai rolar debaixo da ponte.
Certamente se a monarquia não tivesse sido abolida, não teríamos passado por tantos períodos de instabilidade econômica e política. O país como uma monarquia teria mais “força” para cuidar de seus interesses. Mas com a república, nos tornamos mais um dentro deste pacote chamado América Latina.
A monarquia é um elemento de união e exemplo para as pessoas. É a única maneira de reacender o nacionalismo brasileiro, que tantos reclamam que não existe. Mas acho que isso não seria interessante para os nossos políticos e para a nossa “esquerda”.
Creio que ainda hoje, a monarquia constitucional é a única salvação para este país. E digo mais: Ilude-se quem acredita que atingimos a estabilidade democrática. Muita água ainda vai rolar debaixo da ponte.
Decerto o Brasil Imperial seria muito diferente do Brasil República:
1) Haveria tido uma reforma agrária que beneficiasse os libertos de 1888, conforme previa a reforma do Gabinete Ouro Preto;
2) Jamais seria o Imperador, Dom Luis. Com toda certeza, seria alguém egresso do ramo de Petrópolis, pois não teria Dom Pedro Gastão, filho de Dona Isabel abdicado ao trono do Brasil;
3) Não teriamos tido uma esperiência fascista nas décadas de 30 e 40;
4) Seriamos aliados preferênciais da Europa Ocidental e menos propensos a uma influência direta dos EUA;
5) Muito provavelmente seriamos mais próximos de Ásia e África, que dsa republiquetas latino-americanas;
6) A história de Portugal seria algo bastante diferente do que é hoje, assim como a história da África portuguesa;
7) Jamais nos alinharíamos a Alemanha ou a Itália fascista durante meados do século XX;
8) A capital continuaria ser o Rio de Janeiro, que dividiria com uma cidade no planalto central a sede do Império;
9) Com toda certeza seriamos um país mais educado e desenvolvido, por influência das ações de excelência social e impedimento populista;
10) Também é certo que teriamos uma presença maior na Segunda Guerra mundial e um acento garantido no Conselho de Segurança da Onu, pois não seriamos barrados pelo Reino Unido a época da constituição da ONU;
11) O Brasil teria uma Força Armada mais moderna, profissional e potente, e dificilmente teriamos militares metendo-se em política no país;
12) Teríamos uma impresa de melhor qualidade e uma economia mais robusta, em função de uma interferência menor do Estado em assuntos que não lhe compete, por influência do Monarca e característica de um regime Parlamentarista;
13) Em resumo, seriamos um país mais justo, mais forte e melhor do que nos transformou a República de fardas e papas.
Decerto o Brasil Imperial seria muito diferente do Brasil República:
1) Haveria tido uma reforma agrária que beneficiasse os libertos de 1888, conforme previa a reforma do Gabinete Ouro Preto;
2) Jamais seria o Imperador, Dom Luis. Com toda certeza, seria alguém egresso do ramo de Petrópolis, pois não teria Dom Pedro Gastão, filho de Dona Isabel abdicado ao trono do Brasil;
3) Não teriamos tido uma esperiência fascista nas décadas de 30 e 40;
4) Seriamos aliados preferênciais da Europa Ocidental e menos propensos a uma influência direta dos EUA;
5) Muito provavelmente seriamos mais próximos de Ásia e África, que dsa republiquetas latino-americanas;
6) A história de Portugal seria algo bastante diferente do que é hoje, assim como a história da África portuguesa;
7) Jamais nos alinharíamos a Alemanha ou a Itália fascista durante meados do século XX;
8) A capital continuaria ser o Rio de Janeiro, que dividiria com uma cidade no planalto central a sede do Império;
9) Com toda certeza seriamos um país mais educado e desenvolvido, por influência das ações de excelência social e impedimento populista;
10) Também é certo que teriamos uma presença maior na Segunda Guerra mundial e um acento garantido no Conselho de Segurança da Onu, pois não seriamos barrados pelo Reino Unido a época da constituição da ONU;
11) O Brasil teria uma Força Armada mais moderna, profissional e potente, e dificilmente teriamos militares metendo-se em política no país;
12) Teríamos uma impresa de melhor qualidade e uma economia mais robusta, em função de uma interferência menor do Estado em assuntos que não lhe compete, por influência do Monarca e característica de um regime Parlamentarista;
13) Em resumo, seriamos um país mais justo, mais forte e melhor do que nos transformou a República de fardas e papas.
Se o Brasil ainda fosse monárquico, não haveria tantos brasileiros com vergonha se serem brasileiros.
Se o Brasil ainda fosse monárquico, não haveria tantos brasileiros com vergonha se serem brasileiros.
A República é corruptível, é golpista é interesseira é uma prostituta suja que não se coloca como patriota e olha de cima seu povo, faz descaso com eles; sou de fato monarquista, voto desde os 16, li minha vida inteira sobre o sistema politico e podem ter certeza, Um Imperador amaria e trataria com mais carinho nossa terra e colocaria o Brasil no Hall das nações mais grandiosas , lugar de fato que o Brasil merece.
A República é corruptível, é golpista é interesseira é uma prostituta suja que não se coloca como patriota e olha de cima seu povo, faz descaso com eles; sou de fato monarquista, voto desde os 16, li minha vida inteira sobre o sistema politico e podem ter certeza, Um Imperador amaria e trataria com mais carinho nossa terra e colocaria o Brasil no Hall das nações mais grandiosas , lugar de fato que o Brasil merece.
A todo instante imagino um Brasil vivendo uma monarquia parlamentarista. Muitas regalias seriam cortadas e o Brasil poderia se desenvolver melhor e de maneira mais rápida. Espero que um dia isso aconteça! Sem dúvida, haveria muito menos corrupção.
A todo instante imagino um Brasil vivendo uma monarquia parlamentarista. Muitas regalias seriam cortadas e o Brasil poderia se desenvolver melhor e de maneira mais rápida. Espero que um dia isso aconteça! Sem dúvida, haveria muito menos corrupção.
Temos que ir para as ruas e pedir a volta da Monarquia!E acabar de vez com esse fato vergonhoso de foi o golpe de 1889!
Temos que ir para as ruas e pedir a volta da Monarquia!E acabar de vez com esse fato vergonhoso de foi o golpe de 1889!
Também sou a favor da monarquia, más só não gostaria que se caso o Brasil voltasse a ser uma, seguir o estereotipo de “Monarquia Constitucionalista” e muito menos com a antiga “Casa Imperial dos Orleans e Bragaça”, admiro muito o nosso antigo imperador, a nossa Princesa Isabel, más com o golpe da república, digamos algo poderia ter sido mudado…. A república sem dúvida foi o fracasso e ainda está sendo, se eu tivesse algum poder federal como um presidente por exemplo, eu daria um segundo golpe a favor da monarquia, com apoio dos militares, e se caso se recusacem pediria ajuda à paises que fossem a favor (Reino Unido da Grã-bretanha e Irlanda do Norte ou Espanha por exemplo) a volta da monarquia no Brasil pois seria algo único ainda mais na America, e não transformaria o Brasil em “Monarquia Constitucionalista/Parlamentarista” más sim em uma nova forma de governo monarquico uma “Monarquia Federativa Parlamentar Constitucional” onde trazessemos o lado do povo à monarquia, onde no “Federal” alguns cargos como “Secretarios de Estado, Prefeitos, e representações como existe o presidente (Rei) primeiro ministro (primeiro na linha de sucessão), e assim por diante” para poderem ser assegurandos os direitos a participação do povo, más que todo o governo fossem concentrados à familia real. Seria digamos um regime parcialmente absolutista, más não podemos negar que com toda a certeza ainda sim seria o melhor. Hoje em dia o Brasil não tem nome, admiração, nos olhos abstrativos ele até que é uma grandiosa potência econômica e militar superando Reino Unido, Canada, Toda a America Latina, e sendo a segunda maior de toda a America e a maior do hemisferio sul, más que nos olhos de todos é olhado como um nada, ele nos nossos olhares e também até nos das autoridades que o governam não pode superar um país como Reino Unido, Canada, Australia, em uma guerra ou na diplomacia, um país que não tem autoridade moral à dar opniões diplomaticas, um país onde uma “presidente” não tem autoridade ou voz, um país dominado pelos Estados Unidos, pela ONU, um país onde só investe em Mercosul que querendo ou não, não levará a lugar algum pois os países membros (desculpe) más não é nada comparado as grandes potências. Sou Thav e tenho 14 anos e infelizmente vejo o meu país no que é hoje, você brasileiro ou brasileira, topa mudar esse cenário que se encontra hoje? Eu já topei faz tempo, sou lider estudantil e em 2020 irei virar lider do povo me cadidatando como vereador e assim irei persistir para prefeito, governador, e fulturo presidente (más apenas se isso não mudar) e farei a mudança!!!!! Nós podemos decidir o que queremos à nossa patria basta termos coragem e mudar!!! 🙂 x
Também sou a favor da monarquia, más só não gostaria que se caso o Brasil voltasse a ser uma, seguir o estereotipo de “Monarquia Constitucionalista” e muito menos com a antiga “Casa Imperial dos Orleans e Bragaça”, admiro muito o nosso antigo imperador, a nossa Princesa Isabel, más com o golpe da república, digamos algo poderia ter sido mudado…. A república sem dúvida foi o fracasso e ainda está sendo, se eu tivesse algum poder federal como um presidente por exemplo, eu daria um segundo golpe a favor da monarquia, com apoio dos militares, e se caso se recusacem pediria ajuda à paises que fossem a favor (Reino Unido da Grã-bretanha e Irlanda do Norte ou Espanha por exemplo) a volta da monarquia no Brasil pois seria algo único ainda mais na America, e não transformaria o Brasil em “Monarquia Constitucionalista/Parlamentarista” más sim em uma nova forma de governo monarquico uma “Monarquia Federativa Parlamentar Constitucional” onde trazessemos o lado do povo à monarquia, onde no “Federal” alguns cargos como “Secretarios de Estado, Prefeitos, e representações como existe o presidente (Rei) primeiro ministro (primeiro na linha de sucessão), e assim por diante” para poderem ser assegurandos os direitos a participação do povo, más que todo o governo fossem concentrados à familia real. Seria digamos um regime parcialmente absolutista, más não podemos negar que com toda a certeza ainda sim seria o melhor. Hoje em dia o Brasil não tem nome, admiração, nos olhos abstrativos ele até que é uma grandiosa potência econômica e militar superando Reino Unido, Canada, Toda a America Latina, e sendo a segunda maior de toda a America e a maior do hemisferio sul, más que nos olhos de todos é olhado como um nada, ele nos nossos olhares e também até nos das autoridades que o governam não pode superar um país como Reino Unido, Canada, Australia, em uma guerra ou na diplomacia, um país que não tem autoridade moral à dar opniões diplomaticas, um país onde uma “presidente” não tem autoridade ou voz, um país dominado pelos Estados Unidos, pela ONU, um país onde só investe em Mercosul que querendo ou não, não levará a lugar algum pois os países membros (desculpe) más não é nada comparado as grandes potências. Sou Thav e tenho 14 anos e infelizmente vejo o meu país no que é hoje, você brasileiro ou brasileira, topa mudar esse cenário que se encontra hoje? Eu já topei faz tempo, sou lider estudantil e em 2020 irei virar lider do povo me cadidatando como vereador e assim irei persistir para prefeito, governador, e fulturo presidente (más apenas se isso não mudar) e farei a mudança!!!!! Nós podemos decidir o que queremos à nossa patria basta termos coragem e mudar!!! 🙂 x
Sim! A Monarquia Brasileira deve retornar, desde que, apresente realmente planos concretos para a reestruturação das instituições públicas, que de fato, tem o poder de mudar o país para melhor, tais como a educação, saúde, segurança, reforma agrária, reforma tributária, reforma política. O estado está na mão de quadrilhas que fazem uso de seus pífios governos de políticas de curto prazo (esmoleiras diga-se de passagem) para saquear o Brasil, com a Monarquia separamos o Estado do governo, haja vista que, o Estado estaria sob os cuidados do Imperador e o Governo estaria sendo administrado por um 1* Ministro. O que mais me agrada na Monarquia, além das políticas de longo prazo visando o bem estar das futuras gerações é o Poder Moderador exercido pelo próprio Imperador que, a qualquer indício de fraude, corrupção e mal uso do recursos públicos, pune os responsáveis, usando como ferramentas para isso o Ministério Público, a Polícia Federal entre outros, podendo até dissolver o congresso colocando pra fora toda a corja de merda que destrói o Brasil.
Volta Monarquia! Mas se mostre para os brasileiros com propostas claras, objetivas e que possam a médio e longo prazo devolver a honra e dignidade da nação, chega de lembrar do passado! Vamos lutar agora para construir um grande futuro.
Sim! A Monarquia Brasileira deve retornar, desde que, apresente realmente planos concretos para a reestruturação das instituições públicas, que de fato, tem o poder de mudar o país para melhor, tais como a educação, saúde, segurança, reforma agrária, reforma tributária, reforma política. O estado está na mão de quadrilhas que fazem uso de seus pífios governos de políticas de curto prazo (esmoleiras diga-se de passagem) para saquear o Brasil, com a Monarquia separamos o Estado do governo, haja vista que, o Estado estaria sob os cuidados do Imperador e o Governo estaria sendo administrado por um 1* Ministro. O que mais me agrada na Monarquia, além das políticas de longo prazo visando o bem estar das futuras gerações é o Poder Moderador exercido pelo próprio Imperador que, a qualquer indício de fraude, corrupção e mal uso do recursos públicos, pune os responsáveis, usando como ferramentas para isso o Ministério Público, a Polícia Federal entre outros, podendo até dissolver o congresso colocando pra fora toda a corja de merda que destrói o Brasil.
Volta Monarquia! Mas se mostre para os brasileiros com propostas claras, objetivas e que possam a médio e longo prazo devolver a honra e dignidade da nação, chega de lembrar do passado! Vamos lutar agora para construir um grande futuro.
Quando olho o quanto eu amo o Brasil e o quanto quero que sejamos uma nação maior, mais forte, mais unida me encontro com uma parede chamada republica. Essa parede tem muitos furos mas falta a força pra destruí-la. Abraçar a monarquia e ver o Brasil ser prestigiado internacionalmente, ter um poder moderador que consiga mediar interesses e pensamentos, o melhor é fazer tudo isso com Amor. Dom Pedro amava o Brasil.
Quando olho o quanto eu amo o Brasil e o quanto quero que sejamos uma nação maior, mais forte, mais unida me encontro com uma parede chamada republica. Essa parede tem muitos furos mas falta a força pra destruí-la. Abraçar a monarquia e ver o Brasil ser prestigiado internacionalmente, ter um poder moderador que consiga mediar interesses e pensamentos, o melhor é fazer tudo isso com Amor. Dom Pedro amava o Brasil.
Está mais que na hora, da família imperial, do Rei, mostrar para todos, na TV, jornais e revistas, até mesmo indo ao Congresso Nacional e no Palácio do Planalto, mostrar sua insatisfação com a atual forma de governo! Tiraram a monarquia pela república com o objetivo de ser melhor! E isso ao longo da história não está acontecendo! E agora com o PT a corrupção deslanchou de vez!
Esta na hora, da família imperial, ir para as ruas junto do povo! Junto desses que estao fazendo protesto pelo Impeachment da Presidente Dilma, junto dos que estão indo no congresso contra a PLN 36/14!
Muitos falam que na época do Brasil colônia, Portugal saqueou o Brasil! O que os próprios governantes na república roubaram e roubam é muito maior que Portugal fez!
Hoje, oque não é roubado, e vendido a preços de bananas! Veja nossos minérios como estado sendo levados para fora! Era para ser obrigado a qualquer nação que fosse usar nossos minérios, a fabricar os produtos no nosso país! Trazendo assim tecnologia e riquezas!
Adianta oque para nós, levar nossos minérios para ser fabricado algo na China ou outra parte do mundo? Fabrique aqui então!
Está mais que na hora, da família imperial, do Rei, mostrar para todos, na TV, jornais e revistas, até mesmo indo ao Congresso Nacional e no Palácio do Planalto, mostrar sua insatisfação com a atual forma de governo! Tiraram a monarquia pela república com o objetivo de ser melhor! E isso ao longo da história não está acontecendo! E agora com o PT a corrupção deslanchou de vez!
Esta na hora, da família imperial, ir para as ruas junto do povo! Junto desses que estao fazendo protesto pelo Impeachment da Presidente Dilma, junto dos que estão indo no congresso contra a PLN 36/14!
Muitos falam que na época do Brasil colônia, Portugal saqueou o Brasil! O que os próprios governantes na república roubaram e roubam é muito maior que Portugal fez!
Hoje, oque não é roubado, e vendido a preços de bananas! Veja nossos minérios como estado sendo levados para fora! Era para ser obrigado a qualquer nação que fosse usar nossos minérios, a fabricar os produtos no nosso país! Trazendo assim tecnologia e riquezas!
Adianta oque para nós, levar nossos minérios para ser fabricado algo na China ou outra parte do mundo? Fabrique aqui então!
Não gosto nem de falar do vergonhoso golpe de Estado de 1889 – o primeiro de muitos que o Brasil teve depois disso.
A pior coisa que podia ter acontecido ao Brasil foi adotar a república presidencialista (pior forma de governo forever), que só nos EUA funcionou; e no Brasil, depois de 126 anos, dá para não dizer que a república falhou miseravelmente ? Porque foi o que aconteceu. De 1889 até 2015, tivemos mais ditadura (contando a atual, que disfarça-se de democracia) do que democracia. E se em 126 anos, não funcionou, não dá para acreditar que vá funcionar a partir de agora.
Em todos os sentidos – imprensa, liberdade de expressão, economia, etc. – a república que não é legítima foi e continua sendo um desastre.
Não gosto nem de falar do vergonhoso golpe de Estado de 1889 – o primeiro de muitos que o Brasil teve depois disso.
A pior coisa que podia ter acontecido ao Brasil foi adotar a república presidencialista (pior forma de governo forever), que só nos EUA funcionou; e no Brasil, depois de 126 anos, dá para não dizer que a república falhou miseravelmente ? Porque foi o que aconteceu. De 1889 até 2015, tivemos mais ditadura (contando a atual, que disfarça-se de democracia) do que democracia. E se em 126 anos, não funcionou, não dá para acreditar que vá funcionar a partir de agora.
Em todos os sentidos – imprensa, liberdade de expressão, economia, etc. – a república que não é legítima foi e continua sendo um desastre.
Ismael Serafim da Silva 30jan2015. Certamente concordo com tudo que os amigos monarquistas expressaram quanto a este tema . Sempre achei que o 15 nov 1889 foi um pesadelo dos piores que ocorreu com nosso país, mas cabe a nós revertermos esta situação, mostrando ao povo brasileiro o quanto fomos prejudicados como nação. O que podemos fazer? acho que devemos reunir todos os monarquistas brasileiros cada um empunhando a bandeira do império e mostrar ao mundo e ao Brasil que já basta com esta roubalheira. Avante monarquia do Brasil.
Ismael Serafim da Silva 30jan2015. Certamente concordo com tudo que os amigos monarquistas expressaram quanto a este tema . Sempre achei que o 15 nov 1889 foi um pesadelo dos piores que ocorreu com nosso país, mas cabe a nós revertermos esta situação, mostrando ao povo brasileiro o quanto fomos prejudicados como nação. O que podemos fazer? acho que devemos reunir todos os monarquistas brasileiros cada um empunhando a bandeira do império e mostrar ao mundo e ao Brasil que já basta com esta roubalheira. Avante monarquia do Brasil.
Lendo os comentários, não pude deixar de observar o comentário “muitos falam que Portugal saqueou o Brasil, mas agora a república rouba muito mais”. Em parte é verdade, porém Portugal não saqueou o Brasil. A colônia brasileira era como um estado de Portugal, seria como dizer hoje que o Brasil saqueia petróleo da Bacia de campos/RJ. No máximo podemos dizer que o Brasil contribuía com muitos recursos para o Império Português mas não recebia de volta benefícios proporcionais, mas nunca dizer quer era um saque. Em outras palavras, as riquezas do Brasil não saiam do Império Português, do qual o Brasil fazia parte. Hoje, nossas riquezas (ou commodities) são realmente saqueados, pois são doados para nações estrangeiras que impões os preços, e o pouco de dinheiro que entra não volta para a população.
Lendo os comentários, não pude deixar de observar o comentário “muitos falam que Portugal saqueou o Brasil, mas agora a república rouba muito mais”. Em parte é verdade, porém Portugal não saqueou o Brasil. A colônia brasileira era como um estado de Portugal, seria como dizer hoje que o Brasil saqueia petróleo da Bacia de campos/RJ. No máximo podemos dizer que o Brasil contribuía com muitos recursos para o Império Português mas não recebia de volta benefícios proporcionais, mas nunca dizer quer era um saque. Em outras palavras, as riquezas do Brasil não saiam do Império Português, do qual o Brasil fazia parte. Hoje, nossas riquezas (ou commodities) são realmente saqueados, pois são doados para nações estrangeiras que impões os preços, e o pouco de dinheiro que entra não volta para a população.
Laurentino Gomes, ao definir quem seria o Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil na atualidade, caso não tivesse havido o Golpe de 15.11.1889, optou por um ‘approach’ leve, jornalístico. Desde 1994 esta é uma questão sobre a qual não pairam mais dúvidas jurídicas. O assunto está definitivamente esclarecido em http://pt.scribd.com/doc/231749049/Parecer-Sobre-a-Sucessao-Imperial-Brasileira. Neste momento, março de 2015, as funções de Chefe de Estado do Império do Brasil, de fato e de direito, estariam sob as mãos de D. Pedro Carlos de Orleans e Bragança, engenheiro florestal, com graduação e mestrado na Universidade de Reading, na Inglaterra. Como D. Pedro II nunca renunciou ao Trono, tecnicamente, o Brasil vive um período, infeliz e lamentável, de Interregno. É de esperar que o País em breve se reencontre consigo mesmo.
Laurentino Gomes, ao definir quem seria o Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil na atualidade, caso não tivesse havido o Golpe de 15.11.1889, optou por um ‘approach’ leve, jornalístico. Desde 1994 esta é uma questão sobre a qual não pairam mais dúvidas jurídicas. O assunto está definitivamente esclarecido em http://pt.scribd.com/doc/231749049/Parecer-Sobre-a-Sucessao-Imperial-Brasileira. Neste momento, março de 2015, as funções de Chefe de Estado do Império do Brasil, de fato e de direito, estariam sob as mãos de D. Pedro Carlos de Orleans e Bragança, engenheiro florestal, com graduação e mestrado na Universidade de Reading, na Inglaterra. Como D. Pedro II nunca renunciou ao Trono, tecnicamente, o Brasil vive um período, infeliz e lamentável, de Interregno. É de esperar que o País em breve se reencontre consigo mesmo.
Vocês falaram maravilhosamente de quanto uma monarquia seria benéfica econômica e politicamente, vou acrescentar que seria também fantástico socialmente se tivéssemos exemplos de conduta. Um rei e uma corte honestos, educados e elegantes povoariam positivamente o imaginário do povo. Muito melhor do que o estrago que fazem as novelas.
Vocês falaram maravilhosamente de quanto uma monarquia seria benéfica econômica e politicamente, vou acrescentar que seria também fantástico socialmente se tivéssemos exemplos de conduta. Um rei e uma corte honestos, educados e elegantes povoariam positivamente o imaginário do povo. Muito melhor do que o estrago que fazem as novelas.
Já demorou muito para que a Casa Militar Brasileira, devolva à nação o que usurpou: O Trono Real. Somos o único país da América que pode voltar a ser império novamente, onde o povo voltaria a ter sua honradez nata, que foi brutalmente extirpada, juntamente com o Trono. Infelizmente, somos considerados uma república de bananas. Como poderemos atingir níveis de primeiro mundo com uma classe política corrupta e sem escrúpulos morais e éticos? Porque o povo não levanta esta bandeira, de tornar nossa nação em uma das mais prósperas do mundo?
As lições que o estado impõe a classe estudantil, através do sistema de ensino, só vem a declinar o povo ao obscurantismo e a desinformação intelectual.
Casa Militar, devolva ao povo o que é do povo: a sua dignidade e honra, por meio da Casa Imperial Brasileira.
Já demorou muito para que a Casa Militar Brasileira, devolva à nação o que usurpou: O Trono Real. Somos o único país da América que pode voltar a ser império novamente, onde o povo voltaria a ter sua honradez nata, que foi brutalmente extirpada, juntamente com o Trono. Infelizmente, somos considerados uma república de bananas. Como poderemos atingir níveis de primeiro mundo com uma classe política corrupta e sem escrúpulos morais e éticos? Porque o povo não levanta esta bandeira, de tornar nossa nação em uma das mais prósperas do mundo?
As lições que o estado impõe a classe estudantil, através do sistema de ensino, só vem a declinar o povo ao obscurantismo e a desinformação intelectual.
Casa Militar, devolva ao povo o que é do povo: a sua dignidade e honra, por meio da Casa Imperial Brasileira.
A monarquia parlamentarista foi e seria novamente o melhor sistema de governo para o Brasil. Basta de informar e comparar. Justiça histórica à D. Pedro II, o maior dos brasileiros. Viva o Império do Brasil!
A monarquia parlamentarista foi e seria novamente o melhor sistema de governo para o Brasil. Basta de informar e comparar. Justiça histórica à D. Pedro II, o maior dos brasileiros. Viva o Império do Brasil!
O Imperador D. Pedro II foi deposto simplesmente por birra dos grandes latifundiários, que, mesmo na contramão da História, por não aceitarem perder seus escravos para a liberdade (o Brasil foi o último país ocidental a abolir a escravidão), ainda se opuseram a um verdadeiro projeto de emancipação destes, sob o qual lhes concederia terras e condições de participarem ativamente da nova era que se iniciava. A Monarquia Brasileira foi brutalmente deposta, sem consulta popular, e, portanto ilegítima. Nosso sistema de governo é, essencialmente, criminoso, e seus mandatários além de serem somente comprometidos com a próxima eleição, ao invés da próxima geração, ainda mantém laços indiscutíveis com a mesma elite aristocrática que forçou o sistema republicano goela abaixo, condenando nosso grande País a um papel reles de mero coadjuvante, empobrecendo nossa população e criando as condições ideais para a continuidade da desigualdade social que nos envergonha. Monarquia parlamentarista já.
O Imperador D. Pedro II foi deposto simplesmente por birra dos grandes latifundiários, que, mesmo na contramão da História, por não aceitarem perder seus escravos para a liberdade (o Brasil foi o último país ocidental a abolir a escravidão), ainda se opuseram a um verdadeiro projeto de emancipação destes, sob o qual lhes concederia terras e condições de participarem ativamente da nova era que se iniciava. A Monarquia Brasileira foi brutalmente deposta, sem consulta popular, e, portanto ilegítima. Nosso sistema de governo é, essencialmente, criminoso, e seus mandatários além de serem somente comprometidos com a próxima eleição, ao invés da próxima geração, ainda mantém laços indiscutíveis com a mesma elite aristocrática que forçou o sistema republicano goela abaixo, condenando nosso grande País a um papel reles de mero coadjuvante, empobrecendo nossa população e criando as condições ideais para a continuidade da desigualdade social que nos envergonha. Monarquia parlamentarista já.
Ilustres Blogueiro e Leitor, patrióticas saudações monarquistas.
Gosto do estilo de escrever do Laurentino Gomes e gostaria de parabenizá-lo pelo ótimo “1808”; “1822” ainda não terminei de ler por pura preguiça; “1898” receio ler e perder a admiração pelo Autor, que por sua seriedade e imparcialidade, certamente elogiará aquilo que entender acertado na fracassada República Brasileira (fracasso existente a partir de sua imposição golpista-militar).
Peço licença para comentar as respostas do entrevistado a respeito de suas impressões sobre como seria o Brasil, caso a Monarquia jamais tivesse sido covardemente golpeada por indignos de envergar a farda do glorioso Exército Brasileiro.
Penso que a Capital do Império efetivamente estaria no Planalto Central, mas jamais construída por Niemeyer (o próprio confessou em entrevista que seu maior mérito para ser escolhido como arquiteto da nova capital foi sua amizade pessoal com o Presidente Juscelino); ademais, sua ideologia política o afastaria da Família Imperial, embora jamais o levasse a desrespeitá-la.
Certamente os Bragança seriam a dinastia reinante, mas, provavelmente, o Imperador seria um descendente do Príncipe Dom Pedro de Alcantara (provavelmente, Pedro III) que dificilmente renunciaria o direito de herdar um trono ativo (talvez fosse coroado Imperador solteiro e após isso, abolisse a exigência de casamento dinástico; uma exigência absurda para os conceitos morais do século XX – vide monarquias europeias).
Em 1889 o Brasil já tinha pacificado as suas fronteiras; assim, talvez a única modificação de limites fronteiriços seria aquela que efetivamente aconteceu nos tempos republicanos: a integração do Acre. Quanto à participação em guerras, penso que o Brasil teria uma presença de efetivo protagonismo na I e na II Guerra Mundial, até para proteger Portugal e Espanha (por razões de históricas ligações familiares) e o Reino Unido (por histórico de relações comerciais e diplomáticas). Abro aqui um parêntese para dizer acreditar na manutenção das monarquias ibéricas caso a Brasileira não tivesse sido covarde e criminosamente (sublevação é crime militar) destituída.
Concordo que as relações diplomáticas e comerciais do Brasil Monárquico e Parlamentarista seriam mais próximas e intensas com a Europa ocidental, os E. U. A., os Países do norte da África e, por inevitável, com o tecnológico Japão.
No que tange à posição do Brasil como nação sulamericana, penso que estaríamos para a América do Sul como os E. U. A. estão para a América do Norte e Central sem, no entanto, provocar medo por seu poderio bélico, eis que não vejo o “Brasil dos Bragança” como uma Nação beligerante e histérica (os E. U. A. o são). No cenário mundial, certamente estaríamos ombreando com o Reino Unido e os E. U. A. como uma das 03 principais potências econômicas (nos tempos do Império o lastro [base, alicerce] da moeda brasileira era o ouro e não o Dólar Americano; escolha republicana que nos fez vassalos da República Norte Americana), sociais e de poderio bélico.
O “Imperio do Brazil”, por sua Constituição Política de 1824, nasceu democrático, constitucional e parlamentarista, ao contrário da Golpista e Ilegítima República de 1889 que fez o Brasil retroceder a tempos anteriores a 1500, muito piores social e politicamente que a França do “Rei Sol”. A República brasileira é governada, ainda hoje, à base de instrumentos pseudo-democráticos (Decretos Presidenciais e Medidas Provisórias que são uma camuflada repetição dos autoritários ditatoriais Decretos-Lei).
Considerando que o “Imperio do Brazil” era um Estado Monárquico Democrático e Parlamentarista, talvez o Imperador (ou a Imperatriz) fosse alvo de insatisfação popular e de chacotas dos humoristas, pois os atos de governo seriam praticados pelo Primeiro-Ministro e este sim seria o culpado pelos eventuais erros nas políticas internas. Basta ver o que acontece no Reino Unido, onde tentam desconstruir a Rainha e a Monarquia e o povo britânico mostra que com elas está satisfeito; é notória a ansiedade dos britânicos por seu futuro Rei (William – Charles renunciará em favor do seu primogênito, tanto por sua juventude quanto por sua enorme aceitação popular). Citei o Reino Unido por ser a Monarquia mais relevante do mundo atualmente, mas poderia ter citado a latina Espanha, onde Felipe VI renovou os ânimos da Nação.
Findos os assuntos respondidos pelo jornalista e escritor Laurentino Gomes, renovo meu pedido de licença para observar que no “Imperio do Brazil” o Professor(a) era um dos profissionais mais respeitados e mais bem remunerados da Nação – isso é a maior diferença entre o que fomos e o que (não) somos atualmente.
Saudações monarquistas e vida longa aos descendentes de D. Pedro I e D. Leopoldina.
Ilustres Blogueiro e Leitor, patrióticas saudações monarquistas.
Gosto do estilo de escrever do Laurentino Gomes e gostaria de parabenizá-lo pelo ótimo “1808”; “1822” ainda não terminei de ler por pura preguiça; “1898” receio ler e perder a admiração pelo Autor, que por sua seriedade e imparcialidade, certamente elogiará aquilo que entender acertado na fracassada República Brasileira (fracasso existente a partir de sua imposição golpista-militar).
Peço licença para comentar as respostas do entrevistado a respeito de suas impressões sobre como seria o Brasil, caso a Monarquia jamais tivesse sido covardemente golpeada por indignos de envergar a farda do glorioso Exército Brasileiro.
Penso que a Capital do Império efetivamente estaria no Planalto Central, mas jamais construída por Niemeyer (o próprio confessou em entrevista que seu maior mérito para ser escolhido como arquiteto da nova capital foi sua amizade pessoal com o Presidente Juscelino); ademais, sua ideologia política o afastaria da Família Imperial, embora jamais o levasse a desrespeitá-la.
Certamente os Bragança seriam a dinastia reinante, mas, provavelmente, o Imperador seria um descendente do Príncipe Dom Pedro de Alcantara (provavelmente, Pedro III) que dificilmente renunciaria o direito de herdar um trono ativo (talvez fosse coroado Imperador solteiro e após isso, abolisse a exigência de casamento dinástico; uma exigência absurda para os conceitos morais do século XX – vide monarquias europeias).
Em 1889 o Brasil já tinha pacificado as suas fronteiras; assim, talvez a única modificação de limites fronteiriços seria aquela que efetivamente aconteceu nos tempos republicanos: a integração do Acre. Quanto à participação em guerras, penso que o Brasil teria uma presença de efetivo protagonismo na I e na II Guerra Mundial, até para proteger Portugal e Espanha (por razões de históricas ligações familiares) e o Reino Unido (por histórico de relações comerciais e diplomáticas). Abro aqui um parêntese para dizer acreditar na manutenção das monarquias ibéricas caso a Brasileira não tivesse sido covarde e criminosamente (sublevação é crime militar) destituída.
Concordo que as relações diplomáticas e comerciais do Brasil Monárquico e Parlamentarista seriam mais próximas e intensas com a Europa ocidental, os E. U. A., os Países do norte da África e, por inevitável, com o tecnológico Japão.
No que tange à posição do Brasil como nação sulamericana, penso que estaríamos para a América do Sul como os E. U. A. estão para a América do Norte e Central sem, no entanto, provocar medo por seu poderio bélico, eis que não vejo o “Brasil dos Bragança” como uma Nação beligerante e histérica (os E. U. A. o são). No cenário mundial, certamente estaríamos ombreando com o Reino Unido e os E. U. A. como uma das 03 principais potências econômicas (nos tempos do Império o lastro [base, alicerce] da moeda brasileira era o ouro e não o Dólar Americano; escolha republicana que nos fez vassalos da República Norte Americana), sociais e de poderio bélico.
O “Imperio do Brazil”, por sua Constituição Política de 1824, nasceu democrático, constitucional e parlamentarista, ao contrário da Golpista e Ilegítima República de 1889 que fez o Brasil retroceder a tempos anteriores a 1500, muito piores social e politicamente que a França do “Rei Sol”. A República brasileira é governada, ainda hoje, à base de instrumentos pseudo-democráticos (Decretos Presidenciais e Medidas Provisórias que são uma camuflada repetição dos autoritários ditatoriais Decretos-Lei).
Considerando que o “Imperio do Brazil” era um Estado Monárquico Democrático e Parlamentarista, talvez o Imperador (ou a Imperatriz) fosse alvo de insatisfação popular e de chacotas dos humoristas, pois os atos de governo seriam praticados pelo Primeiro-Ministro e este sim seria o culpado pelos eventuais erros nas políticas internas. Basta ver o que acontece no Reino Unido, onde tentam desconstruir a Rainha e a Monarquia e o povo britânico mostra que com elas está satisfeito; é notória a ansiedade dos britânicos por seu futuro Rei (William – Charles renunciará em favor do seu primogênito, tanto por sua juventude quanto por sua enorme aceitação popular). Citei o Reino Unido por ser a Monarquia mais relevante do mundo atualmente, mas poderia ter citado a latina Espanha, onde Felipe VI renovou os ânimos da Nação.
Findos os assuntos respondidos pelo jornalista e escritor Laurentino Gomes, renovo meu pedido de licença para observar que no “Imperio do Brazil” o Professor(a) era um dos profissionais mais respeitados e mais bem remunerados da Nação – isso é a maior diferença entre o que fomos e o que (não) somos atualmente.
Saudações monarquistas e vida longa aos descendentes de D. Pedro I e D. Leopoldina.
Caríssimo, saudações monarquistas.
Peço “venias” para responder à fala do ilustre CLAUDINEI OLIVEIRA, que abaixo reproduzo “ipsis literis”:
“Já demorou muito para que a Casa Militar Brasileira, devolva à nação o que usurpou: O Trono Real. Somos o único país da América que pode voltar a ser império novamente, onde o povo voltaria a ter sua honradez nata, que foi brutalmente extirpada, juntamente com o Trono. Infelizmente, somos considerados uma república de bananas. Como poderemos atingir níveis de primeiro mundo com uma classe política corrupta e sem escrúpulos morais e éticos? Porque o povo não levanta esta bandeira, de tornar nossa nação em uma das mais prósperas do mundo? As lições que o estado impõe a classe estudantil, através do sistema de ensino, só vem a declinar o povo ao obscurantismo e a desinformação intelectual. Casa Militar, devolva ao povo o que é do povo: a sua dignidade e honra, por meio da Casa Imperial Brasileira.” – CLAUDINEI OLIVEIRA (mar 25, 2015)
Inicialmente confesso que em meu coração reside o mesmo sentimento de que as Forças Armadas retomem a dignidade perdida em 1889 e devolvam a Chefia do Estado Brasileiro ao seu legítimo Titular: o Príncipe-Herdeiro do Trono do Império do Brasil.
Entretanto, infelizmente, por cívico respeito vejo-me obrigado a aceitar o desejo da Família Imperial Brasileira de que a restauração da Monarquia se dê, apenas e tão-somente, pela via democrática, conforme abaixo se confirma:
“No Brasil, Dom Pedro Henrique consolidou sua posição como Chefe da Casa Imperial do Brasil. Em 1963, um ano antes do Golpe, os militares ofereceram ao Príncipe o Trono do Brasil, com a proposta de Restaurar a Monarquia, por meio de um golpe de estado. Sua Alteza Imperial e Real imediatamente recusou, afirmando que a Monarquia só deveria ser Restaurada por aclamação popular, através de um plebiscito.” (Por Matheus Guimarães, Chanceler do Círculo Monárquico de São Gonçalo (RJ) “in http://forumbrasilimperial.forumeiros.com/t26-sair-o-principe-dom-pedro-henrique-chefe-da-casa-imperial-do-brasil-1909-1981, em 18.4.2015, 14h21min).
Portanto, se realmente quisermos ver restaurada a Monarquia no Brasil teremos que convencer nossos concidadãos a rejeitarem a República por meio do voto nulo, causando assim um colapso na República e exigindo a restauração da Monarquia.
Diante do exposto, convido todos os monarquistas a se manifestarem de forma efetiva contra a República e não apenas contra essa ou aquela ideologia política ou contra esse ou aquele partido político.
Saudações monarquistas.
Caríssimo, saudações monarquistas.
Peço “venias” para responder à fala do ilustre CLAUDINEI OLIVEIRA, que abaixo reproduzo “ipsis literis”:
“Já demorou muito para que a Casa Militar Brasileira, devolva à nação o que usurpou: O Trono Real. Somos o único país da América que pode voltar a ser império novamente, onde o povo voltaria a ter sua honradez nata, que foi brutalmente extirpada, juntamente com o Trono. Infelizmente, somos considerados uma república de bananas. Como poderemos atingir níveis de primeiro mundo com uma classe política corrupta e sem escrúpulos morais e éticos? Porque o povo não levanta esta bandeira, de tornar nossa nação em uma das mais prósperas do mundo? As lições que o estado impõe a classe estudantil, através do sistema de ensino, só vem a declinar o povo ao obscurantismo e a desinformação intelectual. Casa Militar, devolva ao povo o que é do povo: a sua dignidade e honra, por meio da Casa Imperial Brasileira.” – CLAUDINEI OLIVEIRA (mar 25, 2015)
Inicialmente confesso que em meu coração reside o mesmo sentimento de que as Forças Armadas retomem a dignidade perdida em 1889 e devolvam a Chefia do Estado Brasileiro ao seu legítimo Titular: o Príncipe-Herdeiro do Trono do Império do Brasil.
Entretanto, infelizmente, por cívico respeito vejo-me obrigado a aceitar o desejo da Família Imperial Brasileira de que a restauração da Monarquia se dê, apenas e tão-somente, pela via democrática, conforme abaixo se confirma:
“No Brasil, Dom Pedro Henrique consolidou sua posição como Chefe da Casa Imperial do Brasil. Em 1963, um ano antes do Golpe, os militares ofereceram ao Príncipe o Trono do Brasil, com a proposta de Restaurar a Monarquia, por meio de um golpe de estado. Sua Alteza Imperial e Real imediatamente recusou, afirmando que a Monarquia só deveria ser Restaurada por aclamação popular, através de um plebiscito.” (Por Matheus Guimarães, Chanceler do Círculo Monárquico de São Gonçalo (RJ) “in http://forumbrasilimperial.forumeiros.com/t26-sair-o-principe-dom-pedro-henrique-chefe-da-casa-imperial-do-brasil-1909-1981, em 18.4.2015, 14h21min).
Portanto, se realmente quisermos ver restaurada a Monarquia no Brasil teremos que convencer nossos concidadãos a rejeitarem a República por meio do voto nulo, causando assim um colapso na República e exigindo a restauração da Monarquia.
Diante do exposto, convido todos os monarquistas a se manifestarem de forma efetiva contra a República e não apenas contra essa ou aquela ideologia política ou contra esse ou aquele partido político.
Saudações monarquistas.
É com muita tristeza que vejo nosso maravilhoso pais imergir no mar de calamidades políticas e morais da atualidade. Perdemos um grande governante (Dom Pedro II) que estava comprometido com nossa pátria, amante fiel e incondicional de nosso povo, substituído por uma grei de oportunistas, traidores, corruptos e não patriotas. Sinceramente ainda espero que a monarquia retorne ao Brasil, para que o poder moderador corrija as distorções que o povo brasileiro tem deixado acontecer deste 1889.
É com muita tristeza que vejo nosso maravilhoso pais imergir no mar de calamidades políticas e morais da atualidade. Perdemos um grande governante (Dom Pedro II) que estava comprometido com nossa pátria, amante fiel e incondicional de nosso povo, substituído por uma grei de oportunistas, traidores, corruptos e não patriotas. Sinceramente ainda espero que a monarquia retorne ao Brasil, para que o poder moderador corrija as distorções que o povo brasileiro tem deixado acontecer deste 1889.
Vamos corrigir esse que foi o maior golpe que o Brasil já sofreu, o de 1889.
Lutemos pela volta da monarquia, pela volta do Imperio do Brasil.
Viva a Monarquia!
Viva o Imperio do Brasil!
Viva os Orleans e Bragança!
Vamos corrigir esse que foi o maior golpe que o Brasil já sofreu, o de 1889.
Lutemos pela volta da monarquia, pela volta do Imperio do Brasil.
Viva a Monarquia!
Viva o Imperio do Brasil!
Viva os Orleans e Bragança!
Sob a regência de Dom Pedro II, o Brasil tinha uma Moeda Estável e forte, possuía a Segunda Marinha de Guerra do Mundo, teve os primeiros Correios e Telégrafos da América, foi uma das primeiras Nações a instalar Linhas Telefônicas e o segundo país do globo a ter Selo Postal.
O Parlamento do Império ombreava com o da Inglaterra, a diplomacia brasileira era uma das primeiras do mundo, tendo o Imperador sido árbitro em questões da França, Alemanha e Itália e segunda autoridade moral depois do Papa;
Em 67 anos de Império, tivemos uma inflação média anual de apenas 1,58%, contra 10% nos primeiros 45 dias da República, 41% em 1890 e 50% em 1891;
A unidade monetária do Império, o mil réis, correspondia a 0.9 (nove décimos) de grama de ouro, equivalente ao dólar e à libra esterlina;
Embora o Orçamento Geral do Império tivesse crescido dez vezes entre 1841 e 1889, a dotação (salário) da Casa Imperial, se manteve a mesma, isto é, 800 contos de réis anuais. E que D. Pedro II destinou ¼ de seu orçamento pessoal em benefício de projetos culturais e científicos;
800 contos de réis significavam 67 contos de réis mensais, e que os republicanos ao tomarem o poder estabeleceram para o presidente provisório um ordenado de 120 contos de réis por mês;
Uma das alegações dos republicanos para a derrubada da Monarquia era o que eles chamavam de custo excessivo da Família Imperial. A verdade é que esta recebia a metade do ordenado do 1º presidente republicano;
Dom Pedro II se recusou a aceitar a quantia de 5 mil contos de réis, oferecida pelos golpistas republicanos, quando do exílio, mostrando que o dinheiro não lhes pertencia, mas sim ao povo brasileiro (5 mil contos de réis era o equivalente a 4 toneladas e meia de ouro.
Quantia que o Imperador recusou deixando ao País um último benefício: o grande exemplo de seu desprendimento.
Infelizmente esse exemplo não frutificou na República, como seria necessário).
No Império, o salário de um trabalhador sem nenhuma qualificação era de 25 mil réis.
O que hoje equivale a 5 salários mínimos.
O Brasil era um exemplo de democracia. Votava no Brasil cerca de 13% da população. Na Inglaterra este percentual era de 7%; na Itália 2%; em Portugal não ultrapassava os 9%. O percentual mais alto, 18%, foi alcançado pelos Estados Unidos. Na primeira eleição após o golpe militar que implantou a república em nossa terra, apenas 2,2% da população votou. Esta situação pouco mudou até 1930, quando o percentual não ultrapassava a insignificante casa dos 5,6%.
No último gabinete do regime monárquico o Ministro da Marinha, o Almirante José da Costa Azevedo, Barão do Ladário, deixou um amplo projeto que estava preste a ser realizado para a reorganização do pessoal e instituições da Armada. Em 1889, o Batalhão Naval detinha 454 praças e os Imperiais Marinheiros, 3.218 praças. O Golpe de Estado que instaurou a República no Brasil não foi bem aceita pelos militares da Armada Imperial. Marinheiros foram rechaçados a tiros ao darem vivas ao Imperador quando este estava aprisionado no Paço Imperial. O Marquês de Tamandaré implorou ao seu amigo Dom Pedro II que o permitisse debelar o golpe, mas, este o negou tal possibilidade. O idoso almirante, com quase noventa anos de idade, seria preso mais tarde por ordem do ditador Floriano Peixoto sob a acusação de financiar militares monarquistas na Revolução Federalista. O Barão de Ladário manteve-se em contato com a Família Imperial no exílio buscando maneiras de restaurar o regime deposto, mas acabou relegado ao ostracismo pelo governo republicano. O Almirante Saldanha da Gama liderou a Revolta Armada com o objetivo de ressuscitar o Império e uniu forças com outros militares monarquistas que estavam no Rio Grande do Sul. Todas as tentativas restauradoras foram esmagadas pelo governo republicano. Os oficiais monarquistas de alta patente foram presos, ou banidos ou fuzilados sem o devido processo legal, e seus subordinados sofreram “penas cruéis”. Este expurgo completo nos quadros da Armada explica como foi possível uma instituição tradicionalmente leal a Monarquia ter se tornado subitamente republicana.
A escravidão ocorreu em quase todo o mundo. Teve início no século XVI, por necessidade da mão-de-obra para as lavouras das terras que eram descobertas. O regime de sujeição da simpática raça negra não foi criação da sociedade brasileira. A história nos mostra: no nosso país quem mais combateu a mancha da escravidão negra foi a Família Imperial Brasileira. A família de Dom Pedro II não possuía escravos para dar o bom exemplo à sociedade.
Cabe a pergunta: por que Dom Pedro II não acabou de vez com a escravidão? Não estava ao seu alcance emancipar os escravos! Diferente de hoje, à época do 2º Reinado a maioria do Parlamento era contrária às iniciativas do Imperador e favorável à manutenção da escravidão. Fortes razões econômicas motivavam deputados e senadores do Império a manterem o status quo. O Poder Legislativo Imperial era tão respeitado, que, em 1910, Rui Barbosa escreveria:
“Na Monarquia o Parlamento era um escola de estadistas. Na República converteu-se numa praça de negócios”.
No 2º Reinado vivíamos num Estado de Direito Democrático. A imprensa era livre. O Partido Conservador e o Partido Liberal se revezavam no poder. Circulava até um jornal republicano defendendo a queda da Monarquia.
A Constituição do Império, que nunca fora desrespeitada (como viria a acontecer várias vezes sob a República) não concedia ao Imperador, por exemplo, dispor de um instrumento tipo a Medida Provisória, usada e abusada hoje pelo Presidente da República.
Entretanto de Dom Pedro II e da Princesa Isabel partiram todas as iniciativas que visavam extinguir, de forma gradual, a escravidão no Brasil. Utilizaram para isso o respeito, prestígio e confiança de que eram portadores junto à sociedade brasileira, influenciando parlamentares e ministros nesse objetivo. Tudo feito constitucionalmente, através de leis conhecidas como:
“Euzébio de Queiroz” (1850),
“Nabuco de Araújo” (1854)
“Lei do Ventre Livre” (1871),
“Lei dos Sexagenários” (1885),
culminando com a “Lei Áurea”, proposta e sancionada pela Princesa Isabel em 13 de maio de 1888, que libertou definitivamente os negros do injustificável cativeiro.
Excertos de um depoimento do bisneto da Princesa Isabel, Dom Luiz de Orleans e Bragança:
“A 15 de novembro de 1889, os militares que estavam no Rio de Janeiro — eram minoria, representavam um terço do Exército brasileiro — proclamaram a República.
O golpe foi totalmente alheio à vontade do povo. Tanto que os republicanos embarcaram a Família Imperial rumo ao exílio, à noite, para que não houvesse reação popular. Na partida, a Princesa Isabel passando junto à mesa onde havia assinado a Lei Áurea, bateu nela o punho fechado e disse:
“Mil tronos houvera, mil tronos eu sacrificaria para libertar a raça negra”.
“D. Pedro II recusou 5 mil contos de réis — cerca de 4 toneladas e meia de ouro, uma fortuna — que lhe ofereceram os republicanos golpistas, porque, dizia, o novo governo não tinha direito de dispor assim dos bens nacionais. Dona Teresa Cristina, mal chegando a Portugal, morreu de desgosto no Grande Hotel do Porto.
O hotel inaugurou uma placa em memória de Dona Teresa Cristina.
D. Pedro II faleceu a 4 de dezembro de 1891, no Hotel Bedfor, em Paris, onde uma placa recorda o passamento do ilustre hóspede. Tal era o prestígio que cercava sua pessoa, que a República Francesa concedeu-lhe funerais completos de Chefe de Estado, contrariando o governo republicano brasileiro que se sentia incomodado com o prestígio do nosso imperador.
Foi esse estadista, Dom Pedro II – louvado por escritores de porte internacional como o grande poeta francês Victor Hugo e por cientistas de renome mundial como o norte-americano Graham Bell, inventor do telefone – que os republicanos, jacobinistas, positivistas e militares, expulsaram. Com isso acabaram com a mais longa e fecunda experiência parlamentarista brasileira, o Parlamentarismo Monárquico.
Dizia Rui Barbosa – “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto verem agitarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”.
Mas pouca gente completa estas frases coma s seguintes expressões do mesmo discurso de Rui Barbosa no Senado Federal em dezembro de 1914:
“Essa foi à obra de república nos últimos anos. No outro regime (a Monarquia), o homem que tinha certa nódoa em sua vida era um homem perdido para todo o sempre – as carreiras políticas lhe estavam fechadas”.
Quem era o guardião da honradez pública, contra a corrupção que ia avassalar a república até os escândalos de hoje.
Rui Barbosa, arrependido, mais uma vez, de ter contribuído para a deposição do Imperador, reconhece finalmente:
“Havia uma sentinela vigilante, de cuja severidade todos se temiam e que, acesa no alto, guardava a redondeza, como um farol que não se apaga, em proveito da honra, da justiça e da moralidade gerais. Era o Imperador Dom Pedro II”.
Após a derrubada do Monarca:
“Na república todos os grupos se alhearam do movimento dos partidos, da ação dos Governos, da prática das instituições. Contentamo-nos hoje com as formulas e aparência, porque estas mesmo vão se dissipando pouco a pouco, delas quase nada nos restando”.
“Apenas temos nomes, apenas temos reminiscência, apenas temos fantasmagoria de uma coisa que existiu, de uma coisa que se deseja ver ressurgida, mas que, na realidade, se foi inteiramente”
“E nessa destruição geral das nossas instituições, a maior de todas as ruínas, Senhores, e a ruína da justiça, colaborada pela ação dos homens públicos, pelo interesse dos nossos partidos, pela influência constante dos nossos Governos. E nesse esboroamento da justiça, a mais grave de todas ruínas é a falta de penalidade aos criminosos confessos, é a falta de punição quando se aponta um crime que envolva um nome poderoso, apontado, indicado, que todos conhecem, mas que ninguém tem coragem de apontá-lo à opinião pública, de modo que a justiça possa exercer a sua ação saneadora e benfazeja”
Rui Barbosa continua atualíssimo.
Sob a regência de Dom Pedro II, o Brasil tinha uma Moeda Estável e forte, possuía a Segunda Marinha de Guerra do Mundo, teve os primeiros Correios e Telégrafos da América, foi uma das primeiras Nações a instalar Linhas Telefônicas e o segundo país do globo a ter Selo Postal.
O Parlamento do Império ombreava com o da Inglaterra, a diplomacia brasileira era uma das primeiras do mundo, tendo o Imperador sido árbitro em questões da França, Alemanha e Itália e segunda autoridade moral depois do Papa;
Em 67 anos de Império, tivemos uma inflação média anual de apenas 1,58%, contra 10% nos primeiros 45 dias da República, 41% em 1890 e 50% em 1891;
A unidade monetária do Império, o mil réis, correspondia a 0.9 (nove décimos) de grama de ouro, equivalente ao dólar e à libra esterlina;
Embora o Orçamento Geral do Império tivesse crescido dez vezes entre 1841 e 1889, a dotação (salário) da Casa Imperial, se manteve a mesma, isto é, 800 contos de réis anuais. E que D. Pedro II destinou ¼ de seu orçamento pessoal em benefício de projetos culturais e científicos;
800 contos de réis significavam 67 contos de réis mensais, e que os republicanos ao tomarem o poder estabeleceram para o presidente provisório um ordenado de 120 contos de réis por mês;
Uma das alegações dos republicanos para a derrubada da Monarquia era o que eles chamavam de custo excessivo da Família Imperial. A verdade é que esta recebia a metade do ordenado do 1º presidente republicano;
Dom Pedro II se recusou a aceitar a quantia de 5 mil contos de réis, oferecida pelos golpistas republicanos, quando do exílio, mostrando que o dinheiro não lhes pertencia, mas sim ao povo brasileiro (5 mil contos de réis era o equivalente a 4 toneladas e meia de ouro.
Quantia que o Imperador recusou deixando ao País um último benefício: o grande exemplo de seu desprendimento.
Infelizmente esse exemplo não frutificou na República, como seria necessário).
No Império, o salário de um trabalhador sem nenhuma qualificação era de 25 mil réis.
O que hoje equivale a 5 salários mínimos.
O Brasil era um exemplo de democracia. Votava no Brasil cerca de 13% da população. Na Inglaterra este percentual era de 7%; na Itália 2%; em Portugal não ultrapassava os 9%. O percentual mais alto, 18%, foi alcançado pelos Estados Unidos. Na primeira eleição após o golpe militar que implantou a república em nossa terra, apenas 2,2% da população votou. Esta situação pouco mudou até 1930, quando o percentual não ultrapassava a insignificante casa dos 5,6%.
No último gabinete do regime monárquico o Ministro da Marinha, o Almirante José da Costa Azevedo, Barão do Ladário, deixou um amplo projeto que estava preste a ser realizado para a reorganização do pessoal e instituições da Armada. Em 1889, o Batalhão Naval detinha 454 praças e os Imperiais Marinheiros, 3.218 praças. O Golpe de Estado que instaurou a República no Brasil não foi bem aceita pelos militares da Armada Imperial. Marinheiros foram rechaçados a tiros ao darem vivas ao Imperador quando este estava aprisionado no Paço Imperial. O Marquês de Tamandaré implorou ao seu amigo Dom Pedro II que o permitisse debelar o golpe, mas, este o negou tal possibilidade. O idoso almirante, com quase noventa anos de idade, seria preso mais tarde por ordem do ditador Floriano Peixoto sob a acusação de financiar militares monarquistas na Revolução Federalista. O Barão de Ladário manteve-se em contato com a Família Imperial no exílio buscando maneiras de restaurar o regime deposto, mas acabou relegado ao ostracismo pelo governo republicano. O Almirante Saldanha da Gama liderou a Revolta Armada com o objetivo de ressuscitar o Império e uniu forças com outros militares monarquistas que estavam no Rio Grande do Sul. Todas as tentativas restauradoras foram esmagadas pelo governo republicano. Os oficiais monarquistas de alta patente foram presos, ou banidos ou fuzilados sem o devido processo legal, e seus subordinados sofreram “penas cruéis”. Este expurgo completo nos quadros da Armada explica como foi possível uma instituição tradicionalmente leal a Monarquia ter se tornado subitamente republicana.
A escravidão ocorreu em quase todo o mundo. Teve início no século XVI, por necessidade da mão-de-obra para as lavouras das terras que eram descobertas. O regime de sujeição da simpática raça negra não foi criação da sociedade brasileira. A história nos mostra: no nosso país quem mais combateu a mancha da escravidão negra foi a Família Imperial Brasileira. A família de Dom Pedro II não possuía escravos para dar o bom exemplo à sociedade.
Cabe a pergunta: por que Dom Pedro II não acabou de vez com a escravidão? Não estava ao seu alcance emancipar os escravos! Diferente de hoje, à época do 2º Reinado a maioria do Parlamento era contrária às iniciativas do Imperador e favorável à manutenção da escravidão. Fortes razões econômicas motivavam deputados e senadores do Império a manterem o status quo. O Poder Legislativo Imperial era tão respeitado, que, em 1910, Rui Barbosa escreveria:
“Na Monarquia o Parlamento era um escola de estadistas. Na República converteu-se numa praça de negócios”.
No 2º Reinado vivíamos num Estado de Direito Democrático. A imprensa era livre. O Partido Conservador e o Partido Liberal se revezavam no poder. Circulava até um jornal republicano defendendo a queda da Monarquia.
A Constituição do Império, que nunca fora desrespeitada (como viria a acontecer várias vezes sob a República) não concedia ao Imperador, por exemplo, dispor de um instrumento tipo a Medida Provisória, usada e abusada hoje pelo Presidente da República.
Entretanto de Dom Pedro II e da Princesa Isabel partiram todas as iniciativas que visavam extinguir, de forma gradual, a escravidão no Brasil. Utilizaram para isso o respeito, prestígio e confiança de que eram portadores junto à sociedade brasileira, influenciando parlamentares e ministros nesse objetivo. Tudo feito constitucionalmente, através de leis conhecidas como:
“Euzébio de Queiroz” (1850),
“Nabuco de Araújo” (1854)
“Lei do Ventre Livre” (1871),
“Lei dos Sexagenários” (1885),
culminando com a “Lei Áurea”, proposta e sancionada pela Princesa Isabel em 13 de maio de 1888, que libertou definitivamente os negros do injustificável cativeiro.
Excertos de um depoimento do bisneto da Princesa Isabel, Dom Luiz de Orleans e Bragança:
“A 15 de novembro de 1889, os militares que estavam no Rio de Janeiro — eram minoria, representavam um terço do Exército brasileiro — proclamaram a República.
O golpe foi totalmente alheio à vontade do povo. Tanto que os republicanos embarcaram a Família Imperial rumo ao exílio, à noite, para que não houvesse reação popular. Na partida, a Princesa Isabel passando junto à mesa onde havia assinado a Lei Áurea, bateu nela o punho fechado e disse:
“Mil tronos houvera, mil tronos eu sacrificaria para libertar a raça negra”.
“D. Pedro II recusou 5 mil contos de réis — cerca de 4 toneladas e meia de ouro, uma fortuna — que lhe ofereceram os republicanos golpistas, porque, dizia, o novo governo não tinha direito de dispor assim dos bens nacionais. Dona Teresa Cristina, mal chegando a Portugal, morreu de desgosto no Grande Hotel do Porto.
O hotel inaugurou uma placa em memória de Dona Teresa Cristina.
D. Pedro II faleceu a 4 de dezembro de 1891, no Hotel Bedfor, em Paris, onde uma placa recorda o passamento do ilustre hóspede. Tal era o prestígio que cercava sua pessoa, que a República Francesa concedeu-lhe funerais completos de Chefe de Estado, contrariando o governo republicano brasileiro que se sentia incomodado com o prestígio do nosso imperador.
Foi esse estadista, Dom Pedro II – louvado por escritores de porte internacional como o grande poeta francês Victor Hugo e por cientistas de renome mundial como o norte-americano Graham Bell, inventor do telefone – que os republicanos, jacobinistas, positivistas e militares, expulsaram. Com isso acabaram com a mais longa e fecunda experiência parlamentarista brasileira, o Parlamentarismo Monárquico.
Dizia Rui Barbosa – “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto verem agitarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”.
Mas pouca gente completa estas frases coma s seguintes expressões do mesmo discurso de Rui Barbosa no Senado Federal em dezembro de 1914:
“Essa foi à obra de república nos últimos anos. No outro regime (a Monarquia), o homem que tinha certa nódoa em sua vida era um homem perdido para todo o sempre – as carreiras políticas lhe estavam fechadas”.
Quem era o guardião da honradez pública, contra a corrupção que ia avassalar a república até os escândalos de hoje.
Rui Barbosa, arrependido, mais uma vez, de ter contribuído para a deposição do Imperador, reconhece finalmente:
“Havia uma sentinela vigilante, de cuja severidade todos se temiam e que, acesa no alto, guardava a redondeza, como um farol que não se apaga, em proveito da honra, da justiça e da moralidade gerais. Era o Imperador Dom Pedro II”.
Após a derrubada do Monarca:
“Na república todos os grupos se alhearam do movimento dos partidos, da ação dos Governos, da prática das instituições. Contentamo-nos hoje com as formulas e aparência, porque estas mesmo vão se dissipando pouco a pouco, delas quase nada nos restando”.
“Apenas temos nomes, apenas temos reminiscência, apenas temos fantasmagoria de uma coisa que existiu, de uma coisa que se deseja ver ressurgida, mas que, na realidade, se foi inteiramente”
“E nessa destruição geral das nossas instituições, a maior de todas as ruínas, Senhores, e a ruína da justiça, colaborada pela ação dos homens públicos, pelo interesse dos nossos partidos, pela influência constante dos nossos Governos. E nesse esboroamento da justiça, a mais grave de todas ruínas é a falta de penalidade aos criminosos confessos, é a falta de punição quando se aponta um crime que envolva um nome poderoso, apontado, indicado, que todos conhecem, mas que ninguém tem coragem de apontá-lo à opinião pública, de modo que a justiça possa exercer a sua ação saneadora e benfazeja”
Rui Barbosa continua atualíssimo.
Gostaria que alguém, mim respondece se seriamos um pais livre democraticamente para escolhermos nossa religião?
Gostaria que alguém, mim respondece se seriamos um pais livre democraticamente para escolhermos nossa religião?
jarbas…. eu tenho certeza que sim… porque monarquia parlamentar não é retrocesso! e sim EVOLUÇÃO!
jarbas…. eu tenho certeza que sim… porque monarquia parlamentar não é retrocesso! e sim EVOLUÇÃO!
Caros Jarbas e Gabriel, a constituição de 1824, apesar de declarar a religião do império católica apostólica romana , as pessoas poderiam ter sua fé em suas residências(sem no entanto, podendo construir igrejas de outras religiões); acredito que no século vinte o país desse liberdade de culto a qualquer religião. A princesa isabel (Imperatriz Isabel i, defensora perpétua do Brasil) tinha planos de fazer reforma agrária para os ex-escravos, reintegrando a sociedade essas pessoas, sendo assim, a longo prazo, acabaria com a marginalização dos negros no brasil. e na economia, o país arrecadaria mais(os negros tendo sua terra, produz, vende, paga impostos) isso beneficiaria toda a sociedade. Os militares no século 19 e 20 não mais suportavam não ter poder político e se acharam no direito de derrubar quem quer que fosse para alcançá-lo. 4 monarquias caíram por causa deles no fim do século dezenove e início do vinte (A brasieira_ 1889 golpe. A monarquia Havaina; reino do havai anexado pelos EUA em 1898. A portuguesa 1910 golpe e a monarquia chinesa em 1912 golpe)
Por muito tempo dão a entender que as monarquias são caras. isso é uma mentira, a monarquia espanhola é muito mais barata que a república portuguesa. a monarquia brasileira(66 milhões de reais) era muito mais barata que a república brasileira(26 bilhões de reais).
Caros Jarbas e Gabriel, a constituição de 1824, apesar de declarar a religião do império católica apostólica romana , as pessoas poderiam ter sua fé em suas residências(sem no entanto, podendo construir igrejas de outras religiões); acredito que no século vinte o país desse liberdade de culto a qualquer religião. A princesa isabel (Imperatriz Isabel i, defensora perpétua do Brasil) tinha planos de fazer reforma agrária para os ex-escravos, reintegrando a sociedade essas pessoas, sendo assim, a longo prazo, acabaria com a marginalização dos negros no brasil. e na economia, o país arrecadaria mais(os negros tendo sua terra, produz, vende, paga impostos) isso beneficiaria toda a sociedade. Os militares no século 19 e 20 não mais suportavam não ter poder político e se acharam no direito de derrubar quem quer que fosse para alcançá-lo. 4 monarquias caíram por causa deles no fim do século dezenove e início do vinte (A brasieira_ 1889 golpe. A monarquia Havaina; reino do havai anexado pelos EUA em 1898. A portuguesa 1910 golpe e a monarquia chinesa em 1912 golpe)
Por muito tempo dão a entender que as monarquias são caras. isso é uma mentira, a monarquia espanhola é muito mais barata que a república portuguesa. a monarquia brasileira(66 milhões de reais) era muito mais barata que a república brasileira(26 bilhões de reais).
A República foi criada através de um golpe não foi a vontade de um povo e foi tão ilegítima e pífia que o primeiro nome foi República dos Estados Unidos do Brasil e a primeira Bandeira pasmem tinha o mesmo formato do desenho da Bandeira Americana ridícula a falta de autenticidade, o Brasil nasceu Monarquia e com certeza absoluta estaríamos em uma condição muito melhor.
A República foi criada através de um golpe não foi a vontade de um povo e foi tão ilegítima e pífia que o primeiro nome foi República dos Estados Unidos do Brasil e a primeira Bandeira pasmem tinha o mesmo formato do desenho da Bandeira Americana ridícula a falta de autenticidade, o Brasil nasceu Monarquia e com certeza absoluta estaríamos em uma condição muito melhor.
esse regime monarquico e uma forma de governo fracassada pois as maiores potencias economicas do mundo sao republicas
esse regime monarquico e uma forma de governo fracassada pois as maiores potencias economicas do mundo sao republicas
Caro Inácio,
E os países menos corruptos do mundo são, em sua grande maioria, monarquias parlamentares, você sabia disso? Seque a lista para você:
1 – Dinamarca
2 – Nova Zelândia
3 – Finlândia
4 – Suécia
5 – Noruega / Suíça (aqui, tivemos um empate)
6 – Cingapura
7 – Holanda
8 – Luxemburgo
9 – Canadá
10 – Austrália
Portanto, no Top 10 (que, na verdade, foi um Top 11), tivemos oito monarquias parlamentares e apenas três repúblicas, e, dos países que são repúblicas e que figuraram nesta lista (Finlândia, Suíça e Cingapura), nenhum é uma república presidencialista, como é o malfadado caso do Brasil.
Agora, se você olhar no Top 10 dos mais corruptos, esse Top 10 é quase todo formado por países que adotam a república presidencialista como forma de governo. Coincidência ? D-U-V-I-D-O…
Está bom para você ? se não estiver, só lamentos…
Caro Inácio,
E os países menos corruptos do mundo são, em sua grande maioria, monarquias parlamentares, você sabia disso? Seque a lista para você:
1 – Dinamarca
2 – Nova Zelândia
3 – Finlândia
4 – Suécia
5 – Noruega / Suíça (aqui, tivemos um empate)
6 – Cingapura
7 – Holanda
8 – Luxemburgo
9 – Canadá
10 – Austrália
Portanto, no Top 10 (que, na verdade, foi um Top 11), tivemos oito monarquias parlamentares e apenas três repúblicas, e, dos países que são repúblicas e que figuraram nesta lista (Finlândia, Suíça e Cingapura), nenhum é uma república presidencialista, como é o malfadado caso do Brasil.
Agora, se você olhar no Top 10 dos mais corruptos, esse Top 10 é quase todo formado por países que adotam a república presidencialista como forma de governo. Coincidência ? D-U-V-I-D-O…
Está bom para você ? se não estiver, só lamentos…
Se fossemos monarquia sustentaríamos uma família real, e não uma legião de políticos ‘ ótimo comentário ,concordo plenamente.Se continuássemos uma monarquia acredito eu que seriamos um pais bem mais evoluído.Achei bem interessante a parte que fala que eles temiam na época , que o Brasil se dividisse em vários países, acho que seria a melhor coisa á acontecer, pois seria como os países da Europa , pequenos porem bem administrados.
Se fossemos monarquia sustentaríamos uma família real, e não uma legião de políticos ‘ ótimo comentário ,concordo plenamente.Se continuássemos uma monarquia acredito eu que seriamos um pais bem mais evoluído.Achei bem interessante a parte que fala que eles temiam na época , que o Brasil se dividisse em vários países, acho que seria a melhor coisa á acontecer, pois seria como os países da Europa , pequenos porem bem administrados.
Gosto da monarquia constitucional,porém com um caráter republicano,e integrando os outros países do continente,caso não fizesse isto Eua usaria para criar desestabilização na região porque sempre olhou o Brasil como seu rival no hemisfério ocidental,só os cabecinhas Disney é que não vê desta maneira,dois é importante que fosse uma monarquia de forte caráter social-democrata como na Suécia por exemplo e que não caísse no modelo absolutista do Xá do Irã,ou da família Saud da Arabia Saudita,fosse um país totalmente independente,uma mídia publica,e um exército extremamente forte,somos um país cristão novo e não tão católico quanto pensamos até mesmo a família Bragança é fundada por judeus que tornou católica,enfim somos a verdadeira síntese judaica cristã isso seria um neutralizador fantástico para derrotar qualquer conspiração de proporções maiores de grupos obscuros tanto da oligarquia quanto do imperalismo mais vulgar do capitalismo ou do Bolchevismo,desde que o pais tivesse de fato um grande avanço cientifico e militar.A classe politica que composse o congresso fosse gente com melhor formação moral e intelectual do que este e de fato houvesse universidades e escolas para formar grandes homens de estados e não oportunistas fisiológicos,a serviço de outras potências,e uma elite menos conservadora,com uma grande população educada e ajudasse a seus vizinhos a terem um padrão de vida integrada e próspera,porque sou progressista e não arrogante,e um mundo livre de banqueiros inescrupulosos,seria outra grande benesse desse tipo de governo pois de modo determinante com os recursos que tem o Brasil ele geraria investimento e estabilidade mundial com D.Pedro e Bragança as civilizações teriam uma preocupação de fato com avanço tecnológico para a ecologia e o meio ambiente e uma certa sofisticação intelectual para a população mundial que não exite outro e talvez estaríamos conversando sobre conquista espacial,governo constitucional no mundo promovido pelo equilíbrio social,com processo educacional impressionante um melhor aproveitamento da inteligência e criatividade humana,e não esta porcaria que assola o mundo baseado no lucro apenas.
Gosto da monarquia constitucional,porém com um caráter republicano,e integrando os outros países do continente,caso não fizesse isto Eua usaria para criar desestabilização na região porque sempre olhou o Brasil como seu rival no hemisfério ocidental,só os cabecinhas Disney é que não vê desta maneira,dois é importante que fosse uma monarquia de forte caráter social-democrata como na Suécia por exemplo e que não caísse no modelo absolutista do Xá do Irã,ou da família Saud da Arabia Saudita,fosse um país totalmente independente,uma mídia publica,e um exército extremamente forte,somos um país cristão novo e não tão católico quanto pensamos até mesmo a família Bragança é fundada por judeus que tornou católica,enfim somos a verdadeira síntese judaica cristã isso seria um neutralizador fantástico para derrotar qualquer conspiração de proporções maiores de grupos obscuros tanto da oligarquia quanto do imperalismo mais vulgar do capitalismo ou do Bolchevismo,desde que o pais tivesse de fato um grande avanço cientifico e militar.A classe politica que composse o congresso fosse gente com melhor formação moral e intelectual do que este e de fato houvesse universidades e escolas para formar grandes homens de estados e não oportunistas fisiológicos,a serviço de outras potências,e uma elite menos conservadora,com uma grande população educada e ajudasse a seus vizinhos a terem um padrão de vida integrada e próspera,porque sou progressista e não arrogante,e um mundo livre de banqueiros inescrupulosos,seria outra grande benesse desse tipo de governo pois de modo determinante com os recursos que tem o Brasil ele geraria investimento e estabilidade mundial com D.Pedro e Bragança as civilizações teriam uma preocupação de fato com avanço tecnológico para a ecologia e o meio ambiente e uma certa sofisticação intelectual para a população mundial que não exite outro e talvez estaríamos conversando sobre conquista espacial,governo constitucional no mundo promovido pelo equilíbrio social,com processo educacional impressionante um melhor aproveitamento da inteligência e criatividade humana,e não esta porcaria que assola o mundo baseado no lucro apenas.
Q isso!Não há esta cisão desde o falecimento do patriarca de Petrópolis. D. Joãozinho e os demais membros aceitam o ramo de Vassouras como sucessores legítimos do trono para exercer no BRasil o supra-partidarismo. Ao ramo de Petrópolis cabendo o Laudêmio (só para tocar em outro assunto tbm). Salve D. Luis, salve a família imperial toda e todas as famílias e salve o Brasil.
Q isso!Não há esta cisão desde o falecimento do patriarca de Petrópolis. D. Joãozinho e os demais membros aceitam o ramo de Vassouras como sucessores legítimos do trono para exercer no BRasil o supra-partidarismo. Ao ramo de Petrópolis cabendo o Laudêmio (só para tocar em outro assunto tbm). Salve D. Luis, salve a família imperial toda e todas as famílias e salve o Brasil.
A proclamação da república foi a maior desgraça que ocorreu na história desse país. Porque sem essa desgraça, várias que se sucederam não teriam ocorrido.
A proclamação da república foi a maior desgraça que ocorreu na história desse país. Porque sem essa desgraça, várias que se sucederam não teriam ocorrido.
bla,bla,bla,bla ,bla bla,… Vamos estudar ,meu povo.Dizer que não havia corrupção ,desmandos e miséria,muita miséria na monarquia é desconhecer a história ou querer tampar o sol com a peneira.a MONARQUIA foi uma grande farsa, e travou em muito o desenvolvimento do Brasil;Pois nenhum dos Pedros era a favor da industrialização e nem da liberdade aos negros.mesmo com a lei que a Inglaterra impunha proibindo o trafico negreiro,nossa MONARQUIA fazia vistas grossas e continuava traficando HOMENS LIVRES para se tornarem ESCRAVOS aqui no Brasil.Nossa independência foi Se proclamada pelo filho do rei ,previamente combinado e orientado a fazê-la ,caso as coisas assumissem esse rumo.Ainda pagou-se uma gorda e vergonhosa indenização à Portugal…e o pior de tudo,continuamos uma MONARQUIA aos moldes da velha METRÓPOLE,diferentemente dos EUA,da França, e dos nossos vizinhos da América do Sul…Se não somos o Brasil que queremos,analisemos onde está o erro e procuremos sermos melhores…Só assim seremos uma grande nação.
bla,bla,bla,bla ,bla bla,… Vamos estudar ,meu povo.Dizer que não havia corrupção ,desmandos e miséria,muita miséria na monarquia é desconhecer a história ou querer tampar o sol com a peneira.a MONARQUIA foi uma grande farsa, e travou em muito o desenvolvimento do Brasil;Pois nenhum dos Pedros era a favor da industrialização e nem da liberdade aos negros.mesmo com a lei que a Inglaterra impunha proibindo o trafico negreiro,nossa MONARQUIA fazia vistas grossas e continuava traficando HOMENS LIVRES para se tornarem ESCRAVOS aqui no Brasil.Nossa independência foi Se proclamada pelo filho do rei ,previamente combinado e orientado a fazê-la ,caso as coisas assumissem esse rumo.Ainda pagou-se uma gorda e vergonhosa indenização à Portugal…e o pior de tudo,continuamos uma MONARQUIA aos moldes da velha METRÓPOLE,diferentemente dos EUA,da França, e dos nossos vizinhos da América do Sul…Se não somos o Brasil que queremos,analisemos onde está o erro e procuremos sermos melhores…Só assim seremos uma grande nação.
Ao contrário do comentário de Dias em Set de 2017, reforço que a casa imperial sempre esteve na vanguarda do movimento para emancipar os escravos.
A diferença é que tudo aqui foi feita constitucionalmente.
Os Republicanos nos EUA libertaram seus escravos através de uma ação unilateral do governo central que levou a um conflito que resultou em mais de 970.000 mil mortos. Sem contar que os escravos do norte forma deportados para a Libéria sem direito a absolutamente nada.
Tentaram, ao fim da guerra, fazer o mesmo com os do sul enviando-os para o Brasil, absurdo com o qual não concordou o governo brasileiro.
A mudança do eixo de interesses para a industrialização levou os cafeicultores a articularem o sórdido golpe que nos infelicita até os dias de hoje.
Ressalto ainda, que o Brasil fazia parte do Reino Unido de Portugal e Algarvés, e que a “indenização” aludida não teve caráter de subserviência.
Por fim, recomendo que seja pesquisada a fala de Silva Jardim, ferrenho republicano, que criticava a Princesa Isabel por acolher escravos fugidos dentro do palácio de Petrópolis transformando o local numa senzala.