CAETANO VELLOSO

  • Caetano já esteve à frente de três programas de TV: “Divino, Maravilhoso” (TV Tupi), feito em conjunto com o pessoal do tropicalismo, “Conexão Internacional” (TV Manchete) e “Chico e Caetano” (Rede Globo), ao lado de Chico Buarque.
  • O nome de uma das canções de Caetano, “Odara”, acabou virando gíria durante os anos 70. Na época, o termo era utilizado como sinônimo de hippie ou alienado.
  • Durante a ditadura militar, Caetano, ao lado de Gil, foi preso pela polícia, acusado de desrespeitar a bandeira e o hino nacional. Ambos tiveram seus cabelos raspados. Mais tarde, o cantor revelou no programa Jô Onze e Meia que quem os delatou foi Randal Juliano. O radialista teria noticiado o fato em seu programa sem checar a veracidade da informação.
  • A música “Debaixo dos caracóis dos seus cabelos” foi feita depois que Roberto Carlos visitou Caetano em seu exílio em Londres.
  • Na década de 1980, Roberto Carlos apoiou a censura ao filme “Je vous salue Marie” e Caetano o chamou de burro. Ofendido, o rei disse apenas que Caetano havia sido deselegante.
  • “O Cinema Falado”, filme produzido e dirigido pelo cantor, foi feito em apenas três semanas e não teve repetição de planos.
  • Quando convidado para participar do programa comandado por Caetano e Chico na Rede Globo, Marcelo Nova, do Camisa de Vênus, respondeu que se recusava “a participar de ’namoro na TV’”.
  • Caetano sofreu um atentado em 1990 enquanto curtia férias em Salvador. Bombas e tiros foram disparados contra sua casa. Ele e Paula Lavigne, sua esposa, estavam dormindo no quarto e não sofreram nada. Duas semanas antes, o cantor havia feito duras críticas ao então prefeito da cidade, Fernando José.
  • Em julho de 1996, uma atriz agarrou e despiu Caetano Veloso numa sessão do espetáculo teatral As bacantes, do diretor José Celso Martinez Corrêa.
  • O cantor foi casado com Dedé, uma estudante de dança. O primeiro filho, Moreno Veloso, nasceu em 22 de novembro de 1972. Sete anos depois, tiveram Júlia, que morreu alguns dias após o parto. O casamento terminou em 1986. Depois, ele uniu-se a Paula Lavigne, que tinha 13 anos quando o conheceu. Eles tiveram dois filhos: Zeca (7 de março de 1992) e Tom (25 de janeiro de 1997. Tom Jobim também nasceu num dia 25 de janeiro, só que de 1927). O casal anunciou que estava se divorciando em 7 de dezembro de 2004.
  • Em 2005, o canal venezuelano Telesur utilizou em uma propaganda a música “A Luz de Tieta”, escrita por Caetano. Logo após a estréia do anúncion, o jornal “El Tiempo”, da Colômbia, “denunciou” que a canção fazia referência ao grupo terrorista ETA. A confusão foi causada pelo verso “eta, eta, eta, é a lua, é o sol, é a luz de Tieta”. O ministro venezuelano de Informação, Andrés Izarra, classificou a notícia do veículo como “tendenciosa e fantasiosa”.
  • Durante um show em Brasília, em 16 de maio de 2009, Caetano cantava “Força estranha” quando, ao dar um passo, caiu no fosso de 1,5 m que separava o palco da plateia. Rapidamente levantou e terminou o show. Depois, colocou gelo nos joelhos.