Billie Holiday

  • Strange Fruit“, de Billie Holiday, causou furor em 1939, porque falava do espancamento de dois homens negros no sul dos Estados Unidos. Quando Holiday cantava a música em seus shows, algumas pessoas se retiravam da plateia, com medo.
  • Love for sale“, composta por Cole Porter em 1930 — mas só executada nos anos 50, por Ella Fitzgerald —, fala sobre sexualidade e drogas, sob a perspectiva de uma prostituta. Para a época, um ultraje.
  • Os Mutantes é a banda brasileira que mais conseguiu fãs na década de 60. Grande parte do sucesso veio graças à cantora Rita Lee, que cantava sobre temas que incomodavam os mais conservadores.
  • Madonna é a rainha das músicas que tocam nas feridas da sociedade. Dentre as mais famosas estão “Material Girl“, de 1985, que fala sobre uma garota que só quer sair com homens ricos, e “Papa don’t preach“, do ano seguinte, cuja letra traz uma visão controversa da gravidez na adolescência.
  • A dupla de cantoras t.A.T.u. — assim mesmo, com maiúsculas e minúsculas — surgiu em 1999, e lançou seu primeiro dois anos depois. Dizendo ser amantes lésbicas, Yulia Volkova e Lena Katina causaram furor na mídia. Depois, com o fim do grupo, disseram que tudo não passava de um golpe para vender discos.
  • Britney Spears, conhecida como “Princesinha do pop”, foi lançada como a sucessora de Madonna. E fez por merecer: dentre seus clipes polêmicos, está “I’m a slave 4 U“, em que aparece com vários homens.
  • Amy Winehouse fez muito sucesso quando, em 2006, lançou a canção “Rehab“. Dependente química assumida, na letra a cantora diz que não quer largar as drogas e o álcool.