Batizar as notas musicais com os nomes que conhecemos foi ideia do monge beneditino Guido d´Arezzo (990- 1050). Ele se inspirou nas primeiras sílabas de um hino a São João Batista quando descobriu que a vibração que elas formavam era em ritmo progressivo. A única diferença é que, na época, havia apenas 6 sons utilizados:
Ut queat laxis (o Ut foi transformado em dó pelos europeus, com exceção dos franceses)
Resonare fibris
Mira gestorum
Famuli tuorum
Solve polluti
Labii reactus
Sancte Johannes
O si, a sétima nota musical, só foi colocado na escala em 1673.