1. Arremesso de aviãozinho de papel
Uma brincadeira de escola acabou virando uma competição séria. Há até um Campeonato Mundial patrocinado por uma multinacional, Red Bull Paper Wings, aberto apenas a universitários. Nesta competição, os aviões devem ser feitos com papel fornecido pelos organizadores (folha timbrada A4, gramatura 100g e feita com material reciclado). A modalidade tem provas de arremesso em distância e também de tempo em que o aviãozinho se sustenta no ar.

2. Tapa na cara
Competidores batem na cara um do outro até que um deles caia, desmaie, fique tonto ou desista. São cinco tapas alternados entre os profissionais ou três na categoria amador. Se ambos ficarem de pé, o árbitro decidirá quem teve mais força e mais técnica. O “esporte”, criado pelos russos, tem algumas regras. É proibido acertar o nariz, os ouvidos ou os olhos dos adversários. O tapa precisa ser dado com os dedos e a metade superior da palma da mão para evitar ferimentos mais graves. O Brasil já tem até um campeão mundial da modalidade: Wagner da Conceição Martins, o “Zuluzinho”, em 2020.

3. Wingsuit
Uma roupa especial permite a simulação de asas no praticante. Isso faz com que ele consiga planar à velocidade de 160 km/h, até que precise abrir o paraquedas.

4. Extreme ironing
Basicamente, o esporte consiste em passar roupa a ferro enquanto se pratica um esporte radical. Isso mesmo: o praticante precisa inicialmente de um ferro de passar, uma tábua e uma peça de roupa amassada. Depois escolher um esporte radical. O extreme ironing já foi praticado durante atividades como escaladas, scuba diving, esqui aquático e bungee jumping.

5. Skyaking
A nova modalidade de esportes radicais consiste em praticar uma prova de caiaque no ar. Isso mesmo: em vez de se aventurar em rios bravos, é numa queda livre de 2.400 metros de altura que se pratica essa modalidade de caiaque. Para tanto, você precisa de um caiaque e um paraquedas, que é aberto antes da aterrisagem.

6. Zorbing
Como um hamster dentro de uma roda, o praticante do zorbing entra dentro de um globo gigante para correr sobre a superfície da água ou rolar ladeira abaixo. O esporte, que é ao mesmo tempo radical e divertido, faz sucesso entre crianças e adolescentes.

7. Uniciclismo
A bicicleta de uma roda já é usada para se praticar o mountain bike. É só usar um pneu mais calibrado e se aventurar em montanhas rochosas. Um detalhe radical: essas bicicletas não têm freio!

8. Corrida do queijo
É provável que tenham sido os fenícios os inventores deste esporte bizarro, mas oficialmente ele tem cerca de 200 anos. A corrida “The Cooper’s Hill Cheese and Wake” funciona assim: um mestre de cerimônias joga um queijo do tipo gloucester de 4 quilos montanha abaixo e os participantes precisam correr para alcançá-lo. O queijo chega a atingir uma velocidade de 110 km/h, o que torna impossível alcançá-lo. Por isso, em meio a quedas e contusões, vence quem atingir a linha de chegada primeiro. O vencedor leva o queijo como troféu. Acontece no mês de maio na vila inglesa de Brockworth, perto de Gloucester, quase na fronteira com o País de Gales. A competição foi realizada inclusive durante épocas de guerra. Mesmo nos anos em que a corrida não aconteceu, independente do motivo, uma peça de queijo foi jogada morro abaixo. Há várias categorias, por sexo e por idade. Só podem participar maiores de 18 anos.

9. Korfball
É uma variação holandesa do basquete, que é praticada em outros países europeus, na Ásia, na Austrália e na Nova Zelândia. Foi um esporte de demonstração nas Olimpíadas de 1920, e também pode ser jogado na praia.

10. Iatismo no gelo
É uma corrida de barcos praticada no gelo. As embarcações são semelhantes às usadas no iatismo, com a diferença de serem equipadas com esquis ou rodas.

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