Thomas Morus (1477-1535), diplomata e parlamentar que já era o mártir dos advogados e procuradores, morreu decapitado por desfiar a autoridade de Henrique VIII. O monarca fundara a igreja anglicana para fugir da proibição do Vaticano e casar-se pela segunda vez, e exigiu ser reconhecido como líder espiritual. Morus, entretando, ficou firme aos seus princípios e foi condenado à morte.