A história do "Guinness Book",o livro dos recordes
durante uma caçada em Wexford, na Irlanda, Hugh Beaver acertou em patos e gansos, mas um bando de tarambolas conseguiu escapar.
Em 1951,
Beaver disse a seus amigos que as tarambolas deveriam ser as “aves de caça mais rápidas que existem”.
Naquela noite,
a afirmação pareceu uma justificativa para o fracasso do caçador, mas depois virou um gigantesco ponto de interrogação, já que ninguém conseguiu encontrar uma fonte para confirmar ou desmentir o fato.
A princípio,
então diretor-executivo da Arthur Guinness, Son and Company, fabricante da cerveja irlandesa Guinness, ficou com aquilo na cabeça por alguns anos até queteve a ideia de fazer um livro que reunisse todos os tipos de recordes.
Hugh,
parecia grande demais. Por sorte, em 1954, surgiramos gêmeos Norris e Ross McWhirter, colecionadores de trivialidades, fatos e números (conhece alguém assim?).
A tarefa
durou treze semanas e meia, sem direito a folganos domingos e nos feriados. Assim, em 27 de agosto de 1955, os McWhirter lançaram o primeiro "Guinness Book", com 198 páginas.
O trabalho
daquele ano, o livro passou a ser o número 1 na lista dos livros de não-ficção mais vendidos na Inglaterra. Foram 187 mil exemplares na primeira edição.
No Natal
de 2022 foi publicada em 100 países e em 23 idiomas.
A edição
a equipe do "Guinness Book" foi chamada para verificar 57 mil quebras de recordes em 186 países. Foram aprovadas 6 mil marcas.
Em 2020,
já foram vendidos 150 milhões de exemplares em 67 anos, sendo 1,8 milhão deles sóno ano passado.
Até hoje
tem recordes de brasileiros? Sim, muitos! Pelé, por exemplo, está lá com seus 1.283 gols.