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é o feriado mais antigo do mundo. Ele já era comemorado na Babilônia 4 mil anos atrás.
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o Ano Novo era comemorado em 15 de março. Nesse ano, os romanos declararam dia 1º de janeiro como o Dia do Ano Novo. Julio César, quando adotou o calendário juliano em 46 a.C., manteve a data. Quando o calendário gregoriano foi implantado, em 1582, o dia 1º de janeiro continuou a ser reconhecido como o Dia do Ano Novo.
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os moradores de Talca, pequena cidade do Chile, iniciaram a tradição de passar a véspera do Ano Novo junto aos familiares mortos. Lá, as famílias comemoram a data no cemitério, perto das covas dos parentes.
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era sinal de sorte encontrar louças quebradas na porta de entrada de casa no dia do Ano Novo. Por isso, os dinamarqueses costumavam quebrar pratos na véspera do Ano Novo e colocá-los na porta da casa dos amigos.
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o calendário romano foi criado, o mês de janeiro foi nomeado em homenagem ao deus Janus (“porta”, em latim). Janus tem duas faces, uma virada para a frente e a outra virada para trás. Ele passa a mensagem de “abertura de novos tempos”.
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começaram a tradição de trocar presentes na véspera do Ano Novo. Eles davam mudas de árvores sagradas uns aos outros, como símbolo de boa sorte.
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de comer pernil na virada é antiga. Acredita-se que consumir a carne do porco, que é um animal que “fuça” a comida, empurrando-a para frente, traz sorte o ano todo e progresso na vida de quem o come.
que a lentilha simboliza abundância. Essa superstição veio de uma história bíblica: Esaú abriu mão de seus direitos ao irmão Jacó por um prato de lentilhas, mas, mesmo assim, se tornou um homem muito rico. A forma dos grãos também contribuem, já que lembram pequenas moedas.
é uma homenagem a Iemanjá, dona das águas salgadas. O sete (pular as sete ondas) é um número cabalístico no candomblé, que representa Exu, o filho de Iemanjá, entidade responsável por abrir caminhos. As oferendas para a Rainha do Mar trazem sorte para quem quer começar o ano com o pé direito.