americana colocou em circulação a primeira moeda do programa "American Women Quarter" (quarter é o apelido da moeda de 25 cents). Serão cinco lançadas por ano, entre 2022 e 2025, num total de 20 mulheres homenageadas.
A Casa da Moeda
moeda faz um tributo à escritora e ativista Maya Angelou, falecida em 2014, aos 86 anos. Ela se tornou assim a primeira mulher e a primeira pessoa negra homenageada em uma moeda de dólar.
A primeira
lançadas este ano terão a efígie de Sally Ride (astronauta), Wilma Mankiller (defensora da causa Cherokee), Nina Otero-Warren (sufragista) e Anna May Wong (a primeira estrela de cinema sino-americana).
As outras moedas
também nos Estados Unidosa troca da figura da nota de 20 dólares. Entra a abolicionista negra Harriet Tubman e sai o presidente escravista Andrew Jackson. Tubman venceu uma consulta popular com outras 14 americanas históricas.
Está em estudos
nunca houve uma figura feminina, em outros países do mundo as mulheres já foram representadas – e o Brasil está nessa lista.
Se nas cédulas americanas
notas brasileiras possuem uma mulher. A efígie simbólica, originada durante a Revolução Francesa como representante da República, foi batizada de Marianne.
Todas as sete
da moeda brasileira, a primeira foi a Princesa Isabel, em 1967, numa cédula de 50 cruzeiros, que circulou por cinco anos.
Na história
na moeda depois de nove anos, de 1981 a 1987, quando estampou a nota de 200 cruzeiros.
Isabel voltou a figurar
a poetisa Cecília Meireles foi homenageada nas notas de 100 cruzados novos.
Entre 1989 e 1992,
de 50 mil cruzeiros reais, conhecida como “A Baiana”, circulou entre março e setembro de 1994 - a última nota antes da criação do Real.